A web dos buscadores suas ferramentas -no aparato da Pesquisa e
Construção da aprendizagem
Paulo Alexandre cordeiro de
Vasconcelos
Aldo Ambrózio
Luciana Santos
Abrindo com cercamento da pesquisa
Nosso trabalho se dá no campo da
Tecnologia Educacional transversando o campo da educação e Comunicação na busca
de melhor qualidade de ensino e aprendizagem. Nossas preocupações na atualidade tem se voltado para as
convergências das mídias em que
está situado nosso grupo de pesquisa
CNPQ, no sentido de melhor explorar tais convergências , buscando as melhores ferramentas e procedimentos
didáticos para o emprego das mesmas em consonância aos conteúdos programáticos por disciplinas dentro dos cursos de Pedagogia, Comunicação e
Administração.
Nosso maior desafio é encontrar
estratégias e procedimentos da comunicação via web, entre outros para produzir
a Aula, e seus conteúdos de modo a facilitar a melhor explicitação comunicativa
educacional, bem como uma estratégia motivacional.
Ao trabalhamos com estas
ferramentas da web, buscamos ressaltar as diversidades do campo das multimídias
e hipermídias, de modo a consolidar efeitos textuais discursivos que cubram som
e imagem e palavra, produzindo boa recepção e inteligibilidade dos conteúdos. Buscamos
ao mesmo tempo fazer compreender o valor de afetar melhor o aluno no sentido de compreensão da
ferramentas, como também saber manipulá-las para efeito futuro de seus usos na
sua atividade profissional em que destaca -se o valor da boa comunicação e
didática de entendimento e compreensão e assimilação dos conteúdos.
Por outro lado há um investimento,
sobretudo nas escolas e universidades privadas, em que o aluno identificado
pela comunicação- da web- assim como procede a contatos burocráticos, desde
matrículas rematriculas, notas, contatos com professores coordenadores ou até
mesmo por aulas on-line - em situação semipresencial, ou totalmente on line, ou
até mesmo a disponibilização de textos e vídeos pela web como matérias de aula,
como nestes últimos se situa nossas universidades.
Para fins de nossos objetivos
mais específicos escolhemos o buscador Google e outro instrumental seu que é o
You Tube, de modo a contribuir em nossas reflexões dentro do processo
educacional desenvolvido por nos autores desta comunicação.
.
A comunicação educação Mediada pela Web – Informação e Pesquisa
Comunicar sempre foi e esteve no
âmbito da Educação. A educação é processo que se estabelece por uma comunicação didática e crivada de
signos, verbo orais e escritos bem como imagéticos.
As mídias desde os tempos mais
remotos com a escrita e as imagens impressas sempre foram partícipes do
processo educativo, informal, ou mesmo formal.
A condução do processo de
significação contido na comunicação permite alargar o sentido educativo da comunicação,
assim como elucidar sublinhar estruturas a serem passadas no processo de aprendizagem.
As linguagens ao interpenetrar o
processo de comunicação para efeito da educação se juntam para mais adensar o
sentido da comunicação interagindo assim de modo a complementar sentidos e
estruturas daquilo a que se quer comunicar no âmbito educativo.
Uma comunicação educativa assim
mediada por diversidades de linguagens seja as verbo- orais ou escritas e mais
as não verbais, como as sonoras, imagéticas ou aquelas advindas da multimídias/hipermídia
que se incorporam na atualidade para dar mais força e contemporaneidade ao que
se quer comunicar.
A estrutura da aula, dentro do
processo de ensino aprendizagem assim crescendo em muitas instituições de
ensino, vem se alterando com a entrada das novas linguagens presentes na Web, o
que faz uma implicação maior entre educação e comunicação destacadamente.
Se antes com o rádio, o cinema a
Televisão e o Dvd, este processo já se consolidava como ferramenta e didática e
de conteúdo, bem como ideologizante, hoje com a web tal processo se alarga, e
muitas vezes dá autonomia ao aluno no mundo do ciberespaço, bem como confere ao
educador variações de estratégias e didáticas pelas novas ferramentas postas na
web, referimo-nos aqui à web sites, blogs, motores de buscas, e outros meios de
comunicação na internet, como os menserger o Yahoo, Google, Orkut, Myspace, Face
book ao twitter na atualidade, sem nos esquecermos das enciclopédias, fundos de
artigos científicos, youtube, afora os e-books hoje presentes e atuantes etc..
O processo educativo sempre foi um
campo da pesquisa, da busca de informação consolidação do conhecimento para
tanto o dicionário e as enciclopédias impressas, as bibliotecas não nos deixam
mentir.
A diversidade da informação e
comunicação dentro da web assume hoje um papel, extenso e complexo para a
atuação didática do professor exigindo do mesmo ponderações críticas, didáticas
estratégicas e conteúdisticas assim como novas posturas e conhecimento acerca
da web, programas, softwares etc.
Por outro lado a que se pensar
num conceito demasiado amplo que é o de letramento, e que suplanta não só a escrita
e leitura crítica, mas todo e qualquer discurso apoiado em qualquer suporte,
caso da web. Desta feita a inclusão digital só faz através deste letramento,
que é o conhecer a web sua diversidade de suportes e conteúdos, implicando em
um novo domínio da técnica digital, ou seja, das linguagens do ciberespaço.
De acordo com Warschaue (2006) processa-se uma espécie
decorrente da aglutinação entre a tecnologia e letramento determinando novos
tipos de letramento na era do ciberespaço, e ele chega a destacar os
seguintes:-letramento mediado pelo computador, letramento informacional,
letramento multimídia e o letramento comunicacional mediado por computador.
Tais especificidades de letramento concorrem para o uso e
eficiência dentro do mundo da web, de modo a permitir melhor adentrar ao mundo
digital e saber colher informações o que para ele implica na aquisição e
fortalecimento do capital social e do processo de cognição.
Tais categorias propostas pelo autor permitem um
criticidade da web, proporcionando refletir sobre os dados obtidos bem como os
recursos de pesquisa, seleção e classificação de sites motores de buscas,
conteúdos científicos certificados etc.
Já com o letramento informacional é possível administrar, armazenar
as informações. Depreende-se ainda do autor, que no letramento multimídia e
comunicacional, sorvendo as informações possamos transformá-las em comunicação
realizando o processo comunicacional para isto tenho que estar em consenso pleno
de uma cartografia das ferramentas ou software(s) e, portanto habilidade informática.
Se a web hoje consolida-se como
Tecnologias da Educação, por sua vez os cursos on line estão sedimentados e
aqueles presenciais, tem ajuda e apoio de elementos da web passando por sua
diversidade de sítios e conteúdos.
O fato é que os grandes nomes da
Web como Microsoft, Yahoo, e Google, fazem uma corrida para se destacar neste
panorama e nos atinge nos ladeando por instrumentais que são cabíveis dentro da
Didática e do planejamento didático do Ensino, Fundamental, Médio e Superior,
sem falar nos sistemas de pos- graduações on- line, ou apenas presenciais que
contam como apoio imprescindível dos chamados motores de buscas e ferramentas que
congregam aglutinação ou convergências das mídias dentro de uma perspectiva da
concorrência dos grandes empresas da web, como Microsoft, Yahoo e MSN, sem
falar dos produtores de software verdadeiros oligopólios como são a Microsoft e
a Adobe.
WEB - -Convergência de Políticas Comunicacionais e A Educação
Na verdade a popularização da
Internet se assim podemos falar, se deu por um conjunto de fatores os mais
diversificados possíveis - das políticas de segurança, da inquietude
universitária, no desenvolvimento das ciências, e da incitação mercadológicas
para aprimoramento das relações mercantis isto se fez desde os incrementos
Internacionais como é o caso do EUA berço da mesma
As gênese da Internet perdem-se em posicionamentos
diversificados quanto à justificativa de seu aparecimento, assim para Castells
(2003), ela foi resultado de uma diversificada conjunção entre ciência,
pesquisa acadêmica e, pesquisa militar dos Estados Unidos bem como em alicerces
da contracultura libertária. Para este espanhol ele se propagou a partir de
paradigmas livres e de princípios de cooperação gratuidade entre os usuários o
que configuraria nela um sentido libertário, sobretudo reinante nas
universidades Americanas. Aliás tal perspectiva seria defensável pelo Pierre
Levy
Não concordando com isto pensamos que de outro lado outros
teóricos como Mattelart (1995), Virilio (1998), Baudrillard (1990) e Philippe Breton
(2000) concordam que ela já nasce com a condução prática do próprio
capitalismo, face às necessidades de ampliação desenvolvimento de mercados ou
afirmar que a Internet emerge: no âmbito da sedução das engrenagens motrizes,
num espaço reinventado de uma comunicação utópica e, como tal, num
investimento, em parte, alienada em face da condição do humano desejante de uma
democracia e amarrado pelos vieses da publicização/visibilidade e das matizes
do marketing e da publicidade.
Assentado
a estas condições de globalização e mercado, o fato é que no Brasil a Internet
tem sua disseminação por iniciativa governamental, acordos internacionais para
regulamentação da mesma, assim como, pelo mercado interessado e entre outros
tivemos os provedores de acesso, e claro com o desenvolvimento do hipertexto e
seus browsers, que permitiram o acesso, e agilizava o mesmo para navegação
dentro de uma velocidade que permitisse a facilitação da navegação e a presença
dos downloads. Colaboraram assim desde medidas governamentais,e e universidade
como a USP[1] UFRJ[2],
vem como a abertura da internet como um
produto de mercado para a comunicação e o surgimentos dos grandes provedores e portais , que por interesse
econômico pressionava a agilização do governo a medidas de melhoria da mesma, desde políticas de
cabeamento , da Industria de Computadores quem poderia ser provedor de acesso,
até acordos com Cia telefônicas etc..
Aqui já
se prenuncia uma primeira convergência de interesses diversificados no sentido
de explorar este novo meio de comunicação com diversificação de interesses
políticos, econômicos, como nos salienta Cassol: através de Bustos:
A convergência dos
meios de comunicação tem gerado, no mercado da
mídia, o que Bustos
(2005) denomina movimentos de convergência, envolvendo empresas de telefonia, informática,
conteúdo e indústrias de materiais. Neste contexto, o autor distingue quatro
diferentes classes de convergência: de
provedores de conteúdo e empresas de telefonia; de provedores de
conteúdo e empresas de internet; convergência de conteúdos e serviços; e
convergência de equipamentos. (Cassol,2008,99)
A bem
da verdade a política Nacional Brasileira no que diz respeito à Internet ou
mais precisamente no setor de Informática na educação esteve ligado até 1989 ao
Estado maior da Forças Armadas (EMFA) e da burguesia Nacional, mas com a
entrada em cena do SEI (Secretaria Especial de Informática) e do MEC assim como
o centro de investigação piloto da Educom -1981_promovendo um debate mais amplo
como nos afirma Moraes (Moraes, 2002, 117)
Em
ações sucessivas ao Educom tivemos ainda os projetos Formar -1987, Proninfe
1989 e Proinfo -1997, estes vislumbram difundir o campo da informática, treinar
aperfeiçoar difundir centros de informática, incluir escolas e centros
acadêmicos, implementar e difundir Tecnologia educacional estimulando dentro do
ensino aprendizagem.
Ampliações de Motores de busca e outros instrumentais
A pesquisa no campo da aprendizagem,
da escola, na universidade é de valor precípuo, é fator primordial para a
aquisição reflexão assimilação do conhecimento e sua classificação e
categorização e afirmação de campos epistêmicos variados.
Se o conhecimento historicamente
partilhou entre outros com a oralidade, dos grafismos aleatórios do desenho, por
exemplo, aqueles das cavernas, com uma memorização muito própria, específica do
grafar, com a escrita o conhecimento sofre uma ascensão para a melhor
memorização e armazenamento do mesmo. Assim a comunicação impressa com
Gutenberg foi um marco para a pesquisa e consolidação do conhecimento.ao mesmo
tempo que com a escrita teríamos um foco metodológico de explicação discursiva
da formatação do conhecimento e sua fontes classificadas de sua gênese.
De igual modo com Rede Mundial de
Computadores através do Hipertexto - HTTP (Hypertext
Transfer Protocol, que significa Protocolo de Transferência de Hipertexto) a
consulta por textos - ou ainda textualidades diferentes em seus princípios e
não mais só com uma leitura linear, mas regida do mesmo modo por uma semiótica A
leitura constituiu-se também como uma complexidade na comunicação, e na
aprendizagem, uma vez que um novo projeto semiótico da representação gráfica se
fundava por novos caracteres e regido por campos da semântica e da sintaxe,
entre outros, mas diferenciados na sua textualidade adaptada ao Hipertexto. Da
oralidade e sua especifica a memorização ritualísticas partimos com a escrita
alfabética e numérica para um campo de
maior complexidade técnica da linguagem e apreensão do mundo e do conhecimento.
e chegamos à rede mundial “de pessoas grupos e empresas e Instituições (Yunes, 2002)
A gama de
informação na web tornou uma rede fantástica de diversidades textuais, mais
complexas sem a presença dos buscadores. A medida que as universidades e o
campo empresarial mergulhou na rede houve um sentido maior para a
organização da rede e pesquisa que
facilitassem a entrada do grande público,e assim fazendo um novo letramento, o
letramento digital.
Por outro
lado à medida que surgiram sites especializados por área do conhecimento a web
foi se tornando uma Babel, verdadeira, uma hiper biblioteca. Se de um lado
algumas empresas como a Microsoft deram grande empurrão para a migração para
este tipo de biblioteca, claro ajudada também pela pirataria de suas
ferramentas, não foi ela a que deu o pontapé na área dos buscadores como veremos,
mas em contrapartida dominou o mercado durante muito tempo com seu navegador
Explorer e suas ferramentas do Office, junto com outras empresas como Adobe e
Corel.
Contudo
são a partir do surgimento dos provedores aonde muitos mais tarde se
transformam em portais, caso da AOL- o maior do mundo, Yahoo, Terra, UOL, entre
outros que tornam-se populares os Motores de Buscas, ou Buscadores.
Os
portais vão agregar produtos: conteúdos, os mais diversos, entre eles os
educativos, e à medida que se proliferam com o apoio da comercialização de
publicidade e propaganda, junto com a produção de identidade do usuário face da
entrega paga ou gratuita de emails, vão aglutinando motores de buscas.
Afora
os Ipes, marca identificatória do individuo na web, de caráter técnico,
agrega-se uma personalização dos sujeitos internauta via os emails. Esse
serviço veio a expandir a rede por necessidade dos internautas em ter uma
comunicação rápida e identificatória na própria web.Informalmente o email é uma
primeira ação informal educativa no sentido de troca de informações e
conhecimento.
Nesta
corrida da web os grandes provedores e portais vão ter uma alta disputa desta
ferramenta, em que vão se destacar, em volume de tráfego no Brasil, inicialmente,
a Bol., UOL, Yahoo, e Hotmail, para depois se agregar o Google, para manter-se
entre os buscadores com a diversidade de serviços. Houve ainda no Brasil outros
buscadores como O Cadê? –de iniciativa nacional que é fundado por
Gustavo Viberti e Fabio de Oliveira-1995, depois
vendido ao Starmedia-1999 e em seguida ao Yahoo, 2002. bySergio Vinicius
http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2008/05/06/ult4213u408.jhtm
O Google é promotora de serviços online, sediada
nos Estados Unidos. Foi criado dentro de uma Universidade americana de
Stanford, de onde lá vieram também o Excite e o Yahoo. Antes destes houve
iniciativas outras como:O Archie 1990, o Veronica, ambos com deficiência
semântica.em seguida vem o Wanderer 1993 , que na verdade era um robô, mas que
foi superado pelo WbCrawle,1994 este
com destaque, pois o mesmo indexava todo
o texto coisa que antes não ocorria.Ele
foi comprado pela AOL em 1995.(Battele,2006)
O Google aparece através de estudantes em doutorado
Larry Page e Sergei Brin da Universidade de Stanford em 1996. Inicialmente
denominado Backrub, inicialmente seu aprimoramento se deve a inquietude
seus criadores em ter uma busca mais rápida e com qualidade de lincagem ou
ligações ou nós, considerando também um menor tempo nas buscas. Ele vai superar
o Alta vista e o Yahoo, pela qualidade de
buscas e serviços ouros agregados como aqui salientamos
Sua ação inicial foi o Google Search, estando
entre os maiores buscadores em volume e uso no mundo serviço de busca mais
usado no mundo, O Google, além de iniciar uma nova proposta de busca parte para
o agenciamento de emails, que com isso convalida seus outros serviços que vão,
desde o seu buscador email, edição e
compartilhamento de documentos e planilhas, rede social, comunicação
instantânea, tradução, compartilhamento de fotos e vídeos, blog entre outros;
assim cormo ferramentas de pesquisa especializada, que inclui, entre outras
coisas, notícias, imagens, vídeos e artigos acadêmicos.
O fato e que a comunicação educativa já esta a
mercê destas convergências midiática e os buscadores da web, vem se expandindo
de modo a apresentar alem do serviço de buscas outras ferramentas que ampliam
seu status on line, sua publicização e seu valor de mercado enquanto empresa.
Por sua vez estas empresas sabedoras do uso na escola e academias deste
buscadores vem se especializando na área
,para atender ao estudante e pesquisador e assim abrindo seu âmbito de
comunicação e intersecção no mercado educacional, caso do próprio Google, como
seu Schollar/Acadêmico.A empresa com isto busca
perseguir este nincho buscando uma
convergência de ferramentas
gratuitas, como é o caso do Google
Chrome, para concorrer com a Microsoft e
o Mozila, enfim estamos diante de uma Industria Cultural e seus oligopólios,
caso do Bill Gattes/MSN Bing, Google
Mecanismos
de buscas e estratégias discursivas
Para não superarmos nosso foco vamos ao
entendimento do Google face à educação, considerando sua maior procura entre os
usuários da Web -Recentemente, a compet.com lançou o resultado do market share de search engines para o
mês de fevereiro e, além dos dados em si, é importante relacionar o resultado
com o comportamento geral das pessoas.e , incontestavelmente pelos Alunos na
Universidade Anhembi Morumbi numa pequena amostragem de 80 alunos entre turnos
da noite e manhã no curso de Pedagogia têm Google como seu buscador por
excelência. .(http://www.mestreseo.com.br/seo/qual-sua-ferramenta-de-busca-favorita-market-share-de-fevereiro)(Mestreseo,2009)100%
O Google não só favoreceu o aluno
como o professor na démarche da pesquisa,
mas ate porque ele dentro de uma perspectiva semântica ganhou amplitude na
condução da pesquisa on line possibilitando a abertura e fechamento da pesquisa
no enquadramento vocabular e sua interfaces que permitem reduzir e ampliar. Todavia
o valor semântico ainda se fixa na repetibilidade e constância do vocábulo e
expressão dentro das consultas feitas.è como que se criasse um campo lexical
mais próximo ao pedido diante dos já solicitados.
Neste aspecto é relevante fazer o
aluno perceber as modulações que podem ser tomadas sua expressão de pesquisa
afim de melhor encontrar os dados a que se quer. Ou se, trabalhar as mutações
semânticas ou ate sintáticas da expressão para melhorar a eficácia do
resultado.Neste sentido a comunicação se opera melhor se pensarmos no registro da pesquisa e suas modulações
para efeito de entendimento do(s)
“dado-s” como descritores numéricos de
informação calculada na sua constância de circularidade na web WWW.
Todavia o que se observa é muito
mais o acaso e acerto e não acerto da expressão sem pensar nas modulações e
sinonímias do termo ou expressão.
Mesmo que experimentemos as
ferramentas de refino a pesquisa, ainda assim nos batemos em generalidades que
escapam ao campo semântico.
As buscas nos
motores é estrutural formal, não arrolando os campos de sentidos fechados, como
no desejo do enunciatário, e seu desejo lingüístico discursivo. Poderá
ocorrer sim coincidências de campos semânticos, mas por arrolamento de
coincidência.
Mesmo com os
mecanismos de filtragem não se consegue fechar e precisar o campo semântico da expressão.
O aluno conhecedor do campo lingüístico
, da sintaxe e morfologia pode melhorar sua busca nas ressignificações
estruturais de sua expressão.
Os tags e feeds
são tentativas ainda que precárias para a web semântica, neste sentido as
investidas dos sites, blogs etc. aproximam um imaginável semântico, mas não ao
pé da letra.
Temos ainda que
considerar que as buscas realizadas pelos alunos por trazer um volume grande de
informações e dispersas ao texto permite ao mesmo adquirir uma ampliação vocabular,
em que ele se volta para o próprio buscador para entender o sentido que ali se
deu.
Se nas
pesquisas resultam copia de texto alteradas, furto de textos, o próprio
buscador propicia a identificação do mesmo, levando o aluno a reconhecer seu
erro de plágio, copia.
È importante que
destaquemos que todos os recursos de busca, são recursos e estratégias dos
buscadores para ampliar a navegação e prover seus cientes e publicidade,
portanto os recursos da busca em que aparecem ao final do parágrafo do item
apresentado vem as palavras EM
CACHE e SIMILARES, bem como no fim de
cada página com os resultados vem a
apresentação da palavra chave posta para busca associada a outros temas.Como a
exemplo do vocábulo MANGA, aparece desde o Mangá em maior citações e a seguir
abaixo:Pesquisas relacionadas :MANGA;
Percorrer tais ícones é ir em busca do mais aproximado
campo semântico que se deseja ,mas é ao mesmo tempo fazer navegar e fruir a
publicização lateral que se coloca na associação ao mesmo campo semântico
possível
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A leitura é
outro fenômeno do buscador, ou seja, impele o aluno a leitura e destrincha
mento do texto e sua ressignificação face à solicitação de exercícios, como web
quest etc. A leitura é uma conquista da web, que renova o ato literário
permitindo o aluno se expressar, motivá-los com ferramentas como Blogs, Movie Maker,Flash,Dream
Weaver ,Adobe etc. O formato dos Software da ao aluno um reforço em
escrever,motivando-o a visibilidade , caso de blogs, ou rede sociais , como
Orkut, MySpace Facebook, e outros.
Mas Google não fica por ai e se
nos ativermos a sua diversificação vamos observar uma série de ferramentas que
estão expostas como na página a seguir e que podemos vislumbrar neles ma
convergência de mídias e aparatos que recobrem a diversidade textual recobrindo
desde o verbal ao não verbal ao hibridismo de ferramentas. Assim o Google vem
tentando recobrir um panorama de linguagens .Como de igual forma seguem o Yahoo,
o Bing novo da Microsoft mas sem a diversidade que o Google abocanhou nos
últimos anos, o que dele um espigão de ferramentas a ser balizada sob o espectro educacional.O
interesse para tal justifica-se por poder acionar um nicho de mercado o
estudante a Escola, a Universidade ou outra Instituição Escolar de modo a fazer
um lócus para a publicidade dos seus
anunciantes assim abrir espaço de
mercantilização, que é este seu maior interesse fazer uma demanda da marca
pelos nichos de clientela,caso da educação.Todos os demais serviços são
sustentados pelo conteúdo que pode ser trabalhado em marketing e publicidade,
caso das redes sociais como Orkut, Face Book,Twiter,My Space Blogs entre outros
.O caminho destas empresa não se furtam
as metas de qualquer Indústria Cultural.
O Google como outros buscadores são alimentados pelas
nossas palavras chaves que permitem ao seu robô fazer inserir campos associados e modelizá-los dentro desta
pesquisa de solicitações.Nós os fazemos, como assim ocorre nossas inserções e caracterizações pessoais dentro do Orkut,MySpace
etc. enfim dando dados a pesquisa do consumo de tipologia de consumidores e
caracterização de targets.
Os buscadores ainda não trabalham
com o caráter verdadeiramente semântico, isso são apostas para a web 3.0, na
verdade os motores trabalham com núcleo e periferia da expressão e não pelo
campo de ligação de significações como assim seria uma semântica verdadeira se
é que chegaremos lá, pois para isso ter-se-ia que divisar a multiplicidade de
campos lexicais de todos os usuários da rede para mais se aproximar de um
verdadeiro campo semântico, será isso possível?
Refletindo sobre a produção da pesquisa nas ferramentas de buscas e software
Hoje a prática educacional se instala em sala de aula, através de
buscadores e ferramentas outras como softwares de modo claro configurando uma
pratica comunicacional sem que muitas vezes não tenhamos claro esta função.
A didática com as TI requer princípios de comunicação face ao emissor e receptor,
bem como a atenção ao design instrucional que envolve o produto a ser
concebido.
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[1] 1988 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
(FAPESP) [2] também ligou-se à
Bitnet, por meio de uma conexão com o Fermi National Accelerator Laboratory
(Fermilab), em Chicago.
Algum tempo depois, a Fapesp criou a rede ANSP
(Academic Network at São Paulo), interligando a Universidade de São Paulo
(USP), a Universidade de Campinas (Unicamp), a Universidade Estadual Paulista
(UNESP) e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT
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