quinta-feira, 25 de abril de 2024

Museu gaúcho apresenta histórias de crianças sequestradas na ditadura por OPERA MUNDI

 

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Ainda temos muito a saber do 
imaginário,não das crianças neste 
caso,
mas da ditadura sobre rapto,adoção 
forjada e mortes de crianças e jovens
 no BRASIL durante a ditadura militar.

Exposição virtual Cativeiro sem Fim é baseada no


 livro-reportagemde mesmo nome do jornalista Eduardo Reina;

 mostra tra entrevistas com algumas das vítimas

As histórias de bebês, crianças e adolescentes sequestrados por militares

 durante a ditadura no Brasil podem ser vistas em uma mostra multimídia no

 Museu das Memórias (in)Possíveis, de Porto Alegre.

A mostra traz entrevistas com algumas das 19 vítimas desse crime e revela

 como os sequestros foram sistematicamente escondidos, negados e

 ocultados da história nacional. São filhos de guerrilheiros, militantes de

 esquerda e de oposicionistas ao regime de exceção que foram adotados

 ilegalmente por famílias dos próprios militares ou por pessoas

 ligadas às Forças Armadas. 

A exposição virtual Cativeiro sem Fim é baseada no livro-reportagem de

 mesmo nome do jornalista Eduardo Reina.

A mostra online, que tem apoio da Associação Psicanalítica de

 Porto Alegre, apresenta, além das entrevistas, fotos e material obtido

 durante os anos de pesquisa.

Na avaliação dos psicanalistas, os efeitos traumáticos desse
 tipo de violência são devastadores, pois a lógica da filiação é estruturante

 .


No site do Museu, uma reflexão com base no trabalho aproxima o

 visitante dos sentimentos das vítimas.

“Imagine que um dia você descobrisse que seus pais não são os seus pais,

 o seu nome não é o seu nome, e a história que lhe contaram sobre a sua

 vida toda é fundada numa mentira? Mas, muito mais que isso, 

descobrisse que aqueles que você chama de pai, de mãe estiveram 

envolvidos no assassinato ou desaparecimento de seus pais biológicos?

 O que você sentiria? O que restaria de você? Em quem você confiaria? 

Poderia confiar novamente? Onde você se agarraria para manter

 algo de si?”, questiona uma das curadoras da exposição e fundadora

 do museu, Maira Brum Rieck.

A exposição será permanente e está à disposição do público no site 

do museu.

LEIA NO ORIGINAL-

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