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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
QUE ENSINEMOS AS NOVAS GERÇÕES A PROTEGER O PLANETA E MAIS SOLIDARIEDADE ENTRE JOVENS , ADULTOS E VELHOS
Alexandra Maia e Chico
Canal de chicoealexandra
sábado, 26 de dezembro de 2009
CASO Sean e David Goldman: Sequestro
Embora concorde com algumas interfaces postas nesta matéria,como o ocultamento da mãe em sair dos EUA e depois pedir divórcio e o caso do padrasto em falsificação ideológica, o que está em jogo é Sean Goldman e seus laços afetivos constituídos , até então,nada justifica esse rapto, feito com acordos econômicos, e a entrada da mídia o que equivale aos mesmo conluios da mãe e do padrasto.O que tem que ser pensado é a criança.
retirado de :http://direitocomum.wordpress.com/2009/03/04/caso-sean-e-david-goldman-sequestro/
Prometi alguns posts para o blog, como um artigo sobre a constitucionalidade da Lei Maria da Penha, mas, por conta de algumas atividades, tanto da faculdade, como do meu trabalho, não consegui cumprir nada. O máximo que fiz foram dois pequenos comentários sobre dois filmes excelentes para o universo jurídico…
De qualquer maneira, hoje não estou vindo aqui me redimir, ainda, estou vindo aqui divulgar uma notícia que, incrivelmente, ainda se encontra no submundo do universo midiático.
A notícia não é nova, muito menos desconhecida do universo jurídico brasileiro, mas, incrivelmente, ainda não suscitou debate e divulgação da mídia por ser a família de um dos envolvidos no caso extremamente $influente$ no Rio de Janeiro.
Vamos ao assunto?
Conheci o caso “Sean e David Goldman” por meio da Naiara, amiga virtual que sempre freqüenta meu outro blog, o Uma Fábula sobre a Vaidade. A Nai me passou os links para os excelente blogs “Síndrome de Estolcomo” e “Adventures of a Gringa in Rio” e, desde então, só penso no caso desse pai e filho que estão impossibilitados de se encontrar pelos vícios da justiça brasileira.
Vou publicar agora, na íntegra, o resumo sobre o caso. Escrito pela Rachel (Americana que vive no Rio), do blog “Adventures of a Gringa in Rio”, a convite da dona do blog “Síndrome de Estolcomo”, o resumo é excelente e assusta os mais sensíveis.
Boa leitura:

“O caso do Sean Goldman é extremamente complicado e inspira muita emoção, raiva e confusão. Por isso, é importante pensar na sua própria família quando ler os detalhes do caso, em vez de enfocar na nacionalidade. Enquanto você for lendo, pense: o que você faria se seu filho foi sequestrado?
No 16 de Junho de 2004, o americano David Goldman despediu-se do seu filho Sean, no aeroporto da Nova Iorque, quando o Sean e sua mãe saíram de férias para duas semanas no Brasil. O David não sabia nesse momento, mas a mulher brasileira dele estava no processo de sequestrar o Sean e levar ele ao Brasil, sem nenhuma intenção de voltar para os Estados Unidos. Por quatro anos e meio, o David está lutando muito contra o sistema jurídico brasileiro para ganhar a guarda do Sean de volta e trazer ele para casa em Tinton Falls, New Jersey, EUA.
A corte no Rio de Janeiro deu guarda para a mãe, ela também conseguiu um divórcio e casou de novo com um advogado (importante). Aliás, o mesmo advogado que ela contratou para fazer o processo do divórcio. Ele já foi casado e é possível que ainda era casado quando conheceu a mãe do Sean. Mas, Agosto passado, a mãe do Sean faleceu no parto, dando luz à filha do novo marido brasileiro.
Depois disso, o padrasto do Sean mudou a certidão de nascimento dele, apagando o nome do pai real e colocando o próprio nome. Hipócrita incrível, o padrasto é advogado de família e trabalha para pessoas exatamente como o David, ajudando pessoas com filhos sequestrados. Mas sua família é rica, conhecida, tem muito poder no Rio de Janeiro e está conseguindo ficar com a criança.
David está tentando usar os meios oficiais e legais para conseguir seu filho de volta, principalmente a Convenção da Haia, que trata de sequestros de crianças. Porém, quando a corte do Rio deu permissão para o David visitar o filho em Outubro, o padrasto do Sean sequestrou o menino para prevenir a visita. Ninguém foi atrás dele.
O tempo foi passando e uma “mediação” entre o David e o padrasto foi marcada. Essa mediação acontece há duas semanas. Agora, em Fevereiro, a corte concedeu outra visita, e David finalmente conseguiu ver o filho depois de quase cinco anos, passando quatro dias no Rio de Janeiro. Mas, voltou para casa depois da sexta vez no Brasil sem o filho. A corte suprema federal decidiu que o caso será decidido na Brasília, longe dos juízes cariocas na bolsa da família do padrasto.
Outro fato sobre o padrasto: incrivelmente, está processando o David, entre outras coisas, para custos de advogado. Segundo a lei brasileira e internacional, o Sean tem que estar na custodia do pai biológico, um fato ignorado pelo padrasto, apesar de ele ser advogado. Dizem que “quem rouba tostão é ladrão; quem rouba milhão é barão.” Mas, quem rouba criança é o que?
Enquanto a mídia americana está cobrindo o caso extensivamente, incluindo uma especial do Dateline da NBC, a mídia brasileira ficou em silêncio. A corte brasileira emitiu uma ordem que proíbe que a reportagem seja feita pela imprensa, suprimindo esta história trágica de um menino separado do pai, contra os desejos dos dois. Só a revista Piaui escreveu sobre o caso, apesar de umas historiazinhas pequenas na Internet e uma história com nomes falsos no Estado de São Paulo.
O David está nesta batalha da sua vida e está enfrentando algumas famílias muito poderosas e influenciais do Rio de Janeiro, que estão fazendo todo o possível para não deixar que ele veja o Sean, seu próprio filho. Ele já tentou todas as opções legais possíveis nos Estados Unidos e no Brasil, com um grande custo financeiro e emocional.
O Congresso americano já se envolveu no caso com uma resolução do House of Representatives e vários senadores escrevendo para o Presidente Lula. É muito possível que o Presidente Obama vá discutir o caso com o Lula na reunião deles em Março.
O Sean permanece na custodia do padrasto, refém no Rio.
Veja a historia completa do caso:
www.bringseanhome.org
Outros links:
http://www.youtube.com/watch?v=_jrpvV9xEFQ http://riogringa.typepad.com/my_weblog/the-goldman-files.html
http://www.msnbc.msn.com/id/21134540/vp/28952002#28952002
A infância é vítima de negociatas-Caso Goldman- Sean Goldman


A infância é vítima de negociatas , não apenas na classe pobre, dentro das classes abastadas e médias a coisa é pior.É foco de negociatas, como das bravatas e conluios americanos, porque afinal, apesar de sermos um país emergente, e Obama dizer que Lula é o Cara, somos do terceiro mundo sim, pois não temos força em renovar o direito esclerosado, e um tribunal que não entende de história e infância .
PORQUE não ouvir a criança? Onde anda o Conselho tutelar do Rio, O ECA,aonde estão os especialistas sobre infância,onde anda Lula- O CARA, de Obama.Porque a criança nao pode ser ouvida, ou melhor só pode aos doze?Que quer dizer doze anos?
Que cognição tem esses magistrados que obedecem a Lei , mas não a vida e seu desenvolvimento? Piaget ocorreu em erros por definir faixas etárias fixas em sua proposta de estágios do desenvolvimento infantil, sem considerar o contexto e o tempo social.
Para fins políticos, pretende-se baixar a maioridade,para fins de delitos e crimes,assim como o voto, se redefiniu-se, aí há voz da criança e adolescentes? Não, como não houve para este rapto !Rapto sim, feito em conluio com a Mídia, com o senado americano e instâncias do poder no Brasil.A mídia tem acesso ao neto e acompanha-o durante a viagem, fotografa para o negócio midiático da NBC,mas seus parentes avós , não podem acompanhá-lo,porque?Onde esta a ética desta Emissora? Mas o que é Ética Americana?
Goldman vendeu seu filho a esta emissora, ele tem apenas um barco e é corretor de imóveis, segundo-Estadão-"
"ÉTICA
A atitude da NBC de pagar o voo para trazer S. e David Goldman para os EUA tem sido questionada como antiética. O canal de TV conta com uma exclusividade na história por pagar as contas do pai do menino, que não concedeu entrevistas para outros canais americanos depois de retornar. Goldman, para ter renda, aluga um barco e trabalha como corretor de imóveis."http://bit.ly/91TQuh
Cristopher Lasch(1932-1994) , historiador célebre americano, já falava dessa família decadente americana, absorvida pelos negócio e políticas , vestida de um narcisismo hipócrita e isso continua.
Como se não bastasse, a mídia manipula a Infância , como já afirmava Neil Postman, americano professor da Universidade de Nova York(1931-2003). Para ele, a singularidade das crianças está desaparecendo na submissão à mídia eletrônica, e a infância, passa a ser um artefato social, uma coisa, submetida ao capitalismo e não uma questão psicobiológica .
A família Americana está na mídia como uma das que não tem dado conta dos seus filhos, haja visto o que ocorre na suas escolas e no seu cotidiano em Drogas etc. fora porte de armas sem limites por crianças e adolescentes, vide Michael Moore.
O Sr Goldman se diz um pai sem fronteiras, é isso mesmo, esbarra em tudo e derruba tudo até no amor, sem limites de pacîencia para ouvir o filho aos doze anos, ou aos dezoito, mas a querela é política e não de paternidade.Não se respeitam as diferenças.Os professores de Sean foram ouvidos, o colégio e os amigos de doze anos? Não.
Não somos nós apenas o país das drogas ,alias, nos exportamos para eles também ,porque eles nos financia, já que esta é a terapia deles; a Psicanálise está abandonada por eles e também outras terapias.
Lars von Trier mostra em seu filme, como crítico que é dos EUA, da bestificação americana em várias obras suas, e no Anticristo faz menção das terapias idiotas- cognitivistas - dos americanos.
Neste país,Brasil, que precisamos de pessoas para adotar,contudo ,pune-se quem de fato por consaguinidade tem a guarda e a tutela da criança, é um modelo contraditório das políticas publicas, no sentido mais geral, da Adoção.
Vide abaixo mátéria da Folha On -Line:
.....
Sean tem uma irmã de um ano e cinco meses, filha da mãe Bruna Bianchi, morta em 2008, com o segundo marido. Segundo a avó, a irmã de Sean, Chiara, perguntou várias vezes por ele. Para a avó, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, foi "desumano" em sua decisão, que resultou na separação do menino da irmã.
"Moeda de troca"
Na opinião dela, o menino virou "moeda de troca" entre Brasil e Estados Unidos, já que a decisão de Mendes foi dada depois que o Senado americano suspendeu a votação de uma medida que estende por um ano programa de isenção tarifária que beneficia as exportações brasileiras. Depois que o retorno de Sean foi assegurado pela Justiça, o programa foi aprovado.
Em entrevista à emissora Fox News nesta quinta (24), o senador democrata Frank Lautenberg sugeriu uma relação direta entre a decisão do Supremo e o bloqueio comercial do qual ele foi autor. "Isso [a devolução do menino ao pai] não aconteceu porque fomos bonzinhos", disse ele. "Aconteceu porque nós decidimos ser duros e bloquear uma medida que daria ao Brasil o equivalente a US$ 2,5 bilhões em oportunidades comerciais." O Itamaraty nega qualquer relação entre os fatos.
Com a Folha de S.Paulo, em Washingtonhttp://bit.ly/5zbe4O
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
De la calle a cómo cambió la forma de jugar

EL Clarin Ar
Por: Mariana Iglesias
AYER Y HOY. LOS MAS GRANDES TIENEN RECUERDOS MUY GRATOS DE SU NIÑEZ AL AIRE LIBRE. EL MAS CHICO SE CONECTA CON SUS AMIGOS Y JUEGA EN LA WEB.
La pregunta es sobre el juego. Y Dante, que tiene ocho años, habla de todo lo que hace en su casa. Se detiene en cada uno de sus jueguitos de "la Play", aclara que también tiene una "PSP" (una Play Station Portátil), y cuenta los dibujitos que ve en la tele. Vanesa es una madre de 34 y Norberto, un abuelo de 62. Y aunque se lleven sus buenos años, la infancia de ellos dos tiene mucho en común: hablan largo y tendido de las horas pasadas en la calle, de la bici, de los mandados que hacían solos, de mamá llamándolos para que entren a cenar, de la ausencia de las miradas controladoras de los adultos. Es justamente lo que más rescatan de la niñez: la libertad, una libertad que Dante no conoce.
"Tengo Facebook para conectarme con mis amigos y chatear y por los juegos. En la computadora juego a los juegos del Facebook: Pet Society, Crazy Planet, Restaurante City. En Facebook mandás una solicitud de amistad para tener amigos y poder chatear con ellos. La mitad de los chicos de mi grado tienen Facebook. También tengo Play Station. Juego al Guitar Hero, el juego de Ratatouille, Kim possible, al Win Eleven, al de la NBA. También tengo una PSP y juego al básquet, al ping pong, a uno de carrera de autos, y escucho música. Me gusta Coldplay y Cerati. O veo videos de música o las fotos que tengo cargadas. En la tele miro dibujitos. Mi favorito es el de Phineas y Ferb, además de los Simpson. También veo películas en cine y DVD", detalla Dante Bottaro. "Contra mi voluntad, vamos a regalarle la Play a mi nieto para las Fiestas, pero bueno, tampoco se puede ir contra la corriente", reflexiona Norberto Durán, dueño de un taller metalúrgico. Y vuelve sobre el tema: "Estoy seguro que a nosotros no nos hubiera gustado la Play, que es para estar solo y encerrado. Nosotros éramos una barra de la calle".
La calle también es el gran tema de Vanesa Potenza, secretaria en el Mercado Central y asesora de imagen. Su infancia fue en Madero, La Matanza, en uno de esos caserones con fondo, jardín y la puerta siempre abierta. La calle, el escenario perfecto para patinar, jugar a la escondida, la rayuela, el quemado. Esa calle que se llenaba de pirotecnia a fin de año y de bombitas de agua en el carnaval. Vanesa ahora vive en Lugano, pero sus hijas (Melina, de 15, y Rocío, de 12) ni asoman la nariz.
Con la ayuda de una comadrona, Norberto nació en la casa de su abuela, en Remedios de Escalada. Pero su infancia fue en una pieza y una cocina alquiladas, en una casa de Avellaneda en la que vivían tres familias. Elena, su mamá, le enseñó a leer, escribir, sumar y restar antes de que empezara primer grado. Norberto no habla de otra cosa que la calle, la pelota, las bolitas. Y los domingos en la cancha. "La mitad de la barra era de Racing y la otra de Independiente. Ibamos todos a las dos canchas. Y como éramos menores de 12 años y estábamos solos, pagábamos diez centavos de seguro". No se iba de vacaciones ("ningún amigo se iba"). No tenía televisor. Las sobremesas eran jugando a las cartas con sus padres, con la radio de fondo. "Tenía autitos de lata a cuerda y un triciclo. No tenía juguetes, pero no los necesitaba". Vanesa habla de bebotes y de un jueguito de té. Lamenta esos patines de rueditas naranjas que no tuvo, y añora las vacaciones en Mar del Plata, en un departamentito de la avenida Colón. Un gran recuerdo: el día que dejó su chupete en el programa de Carlitos Balá, en Canal 7.
Claro que el mundo de Dante no se limita a la Play. Va a la escuela, a un instituto de arte donde hace plástica, teatro, iniciación literaria, música, expresión corporal y títeres. En verano se va de vacaciones al exterior, y en invierno a esquiar: "Con mi mamá leemos todas las noches, dibujamos, cocinamos o vemos El Gourmet. Con mi papá hacemos el fuego para el asado. Me lleva los sábados al club a jugar al básquet. De grande me imagino jugando al básquet".
A pesar de las carencias materiales y afectivas ("no teníamos nada", dice Norberto), ("mi papá trabajaba mucho, casi no lo veía", dice Vanesa), tienen muy gratos recuerdos de la niñez. "Nos conformábamos", aseguran. Ser niño en los '50, '70, el 2000. ¿Mejor? ¿Peor? No son las preguntas adecuadas. Ya lo escribió Proust: "La patria es la infancia".
domingo, 20 de dezembro de 2009
APRENDENDO & BRINCANDO Importância da leitura e respeito à natureza em DVDs infantis

Do JC Online Recifehttp://bit.ly/8MLSc7
A coleção é indicada para crianças entre 4 e 6 anos
Foto: Divulgação
Para as crianças, a melhor forma de aprender é brincando. E é por isso que a editora multimídia Log On lança um pacote reunindo três DVDs dirigidos ao aprendizado e desenvolvimento dos pequenos. A coleção Aprendendo & Brincando mostra que não existe melhor maneira de aprender do que através das brincadeiras.
O pacote traz as séries Pinky Dinky Doo, Miss Spider e Pingu, três das principais séries de animação infantil dos últimos tempos, com cerca de 214 minutos de boas histórias e aventuras. A coleção é indicada para crianças entre 4 e 6 anos e está à venda pelo preço sugerido de R$ 39,90.
A série Pinky Dinky Doo destaca a importância da leitura e da criação de histórias. Já a animação Miss Spider explora o mundo mágico de insetos em miniatura. E para fechar a coleção Aprendendo & Brincando, o DVD da série Pingu mostra um atrapalhado pinguim sempre pronto para a diversão, trazendo lições como união familiar, amizade, honestidade e cooperação.
SERVIÇO
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
PESAR

Faleceu ontem 16.12.2009 a Profa Dra.Elza Dias Pacheco, criadora do Lapic-ECA USP
Laboratório de Pesquisa sobre Infância e Imaginário na comunicação.
Especialista em Lúdico e Cultura Infanto Juvenil.
Dexa-nos um legado e intensa saudade!!!!!!!!!!!!!!!!!!
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
"Da Vinci das crianças" de José Arrabal"

Caros amigos e amigas:
Por ocasião do lançamento do livro "Da Vinci
das crianças" de José Arrabal, faremos uma leitura dramática com
aproximadamente 20 minutos de duração na próxima QUINTA FEIRA, DIA 17
DE DEZEMBRO na CASA DAS ROSAS. Essa intervenção faz parte do evento
que inclui além do lançamento, um coquetel e uma exposição de gravuras
de Anasor, a ilustradora do livro. O evento começa às 19 horas e nossa
apresentação deverá ocorrer por volta das 20 horas. Gostaria de vê-los
por lá.
GRUPO I D
INTERVENÇÃO DRAMÁTICA:
“HISTÓRIAS DE LEONARDO DA VINCI”
Baseada no romance:
“Da Vinci das Crianças – Histórias de Leonardo Da Vinci”,
de José Arrabal, ilustrado por Anasor.
(Coleção Clássicos do Mundo – Paulinas Editora, 2009)
Roteiro: José Cetra e Emerson Lopes da Silva, adaptado pelo grupo para
intervenção dramática
Elenco: Neuza Pommer, Mariana Cetra, Emerson Lopes da Silva e José Cetra
Operador de Som: Luiz Campos Jr.
Direção e trilha sonora: José Cetra
Trilha sonora: músicas medievais e renascentistas
Casa das Rosas, 17 de dezembro de 2009 às 20 horas, dentro do evento
de lançamento do livro.
São Paulo - SP
sábado, 12 de dezembro de 2009
Los playmobil, juguetes de culto y de exposición

by revista Ñ EL CLARIN
Creados por el alemán Hans Beck en 1974, los muñequitos de 7,5 centímetros animan una muestra en el Museo de Artes Decorativas de París. Tres generaciones, atravesadas por el universo de un juguete para coleccionar.
DE MUSEO "Érase una vez playmobil", la retrospectiva que el Museo de Artes Decorativas de París presenta hasta el 9 de junio de 2010.
Los playmobil, pequeñas figuritas de plástico desmontable que atesoran millones de niños y adultos en todo el mundo, se convierten en protagonistas absolutos de la primera exposición parisina dedicada a los míticos juguetes.
Bautizada " Érase una vez playmobil", la retrospectiva que el Museo de Artes Decorativas de París presenta, a partir de mañana y hasta el 9 de junio de 2010, expone miles de estos muñecos articulados con sonrisa perenne, que creó el alemán Hans Beck en 1974.
"Esta exposición busca mezclar épocas", declaró la comisaria de la exposición, Dorothée Charles, quien agregó: "vamos a reunir tres generaciones" en alusión a "los padres que regalaban los primeros playmobil a sus hijos, y que ahora son quienes los compran a los suyos".
Charles recordó que estos muñequitos de 7,5 centímetros de altura son "los juguetes más mixtos" que existen, pues "el hermano mayor le pasa sus playmobil a su hermana pequeña". "Es un juguete que se transmite y se guarda", agregó convencida.
Buen ejemplo de ello es el artista invitado a la exhibición y gran coleccionista de las figuritas, el alemán Oliver Schaffer, que ha concebido la vitrina de la muestra titulada "Circus Oliver" inspirada en el mundo circense, con más de 1.500 personajes y animales.
Además del circo, la exhibición ofrece tres universos míticos de playmobil como "los combatientes", donde comparten escenario caballeros medievales en magníficas fortalezas sobrevoladas por dragones, con piratas tuertos a bordo de navíos y rudos vikingos con espadas y cuernos.
En la vitrina "Explorar el mundo", la conquista del oeste con indios y vaqueros a lomos de caballos son protagonistas absolutos junto a los exploradores polares, que disfrutan de laboratorios y accesorios para sus investigaciones científicas.
La cotidianeidad está reflejada en "La vida en la ciudad" a través de la evolución de la casa, desde mansiones victorianas hasta el chalet unifamiliar, además de unas calles reflejo de un amplio abanico de profesiones como policías y bomberos, auténticas celebridades en esta sociedad de plástico duro.
Gran relevancia de la fauna en la retrospectiva del museo parisino, que exhibe desde el primigenio caballo, coetáneo de la primera figura "humana", a tigres de Bengala, canguros y jirafas, pues el animal "es un universo muy importante de Playmobil", apuntó la comisaria.
La muestra rescata algunos dibujos enviados a la compañía de manera espontánea por los niños, a menudo acompañados por cartas con apreciaciones por escrito, en la que los pequeños clientes sugieren ciertas modificaciones para un mejor disfrute de estos juguetes.
"Los niños prestan mucha atención a los detalles y ahí es dónde reside nuestro éxito, en el cuidado que prestamos a los detalles", explicó la responsable de mercadotecnia de Playmobil, Cécile L'Hermite, cuya empresa fabrica los juguetes más vendidos en Francia.
Año agridulce para la compañía, con sede en Alemania, que en enero tuvo que decir adiós a Hans Beck, "padre" del célebre juguete, mientras celebra el 35 aniversario de la creación de las primeras figuritas -el obrero, el indio y el caballero-, todas masculinas.
La representación femenina en esta particular sociedad tuvo que esperar dos años más, en 1976, y los niños y los bebés no llegaron hasta 1981 y 1984, respectivamente.
La concepción de las figuritas surgió como un encargo de la compañía alemana Geobra Brandstitter, en la que trabajaba Beck, para que creara un nuevo juguete, menos voluminoso que los de plomo y aluminio del momento, y menos costoso, para hacer frente a la crisis del petróleo de 1973.
Tres décadas y media después, más de 2.200 millones de personajes producidos aseguran a los playmobil la condición de mito, que perdura de generación en generación.
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terça-feira, 8 de dezembro de 2009
8ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
Adolescentes indígenas participam da 8ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, que acontece em Brasília Roosewelt Pinheiro/
http://n.i.uol.com.br/ultnot/album/091208_t_024.jpg?ts=20091208222247
http://n.i.uol.com.br/ultnot/album/091208_t_024.jpg?ts=20091208222247
domingo, 6 de dezembro de 2009
Conferência dos Direitos da Criança e do Adolescente começa nesta segunda em Brasília

É PRECISO IRMOS PARA UMA PRÁTICA, INTENSA , CONVOCANDO A POPULAÇÃO E OS GOVERNOS EM SUAS VÁRIAS ESFERAS, E FORMAR A VERDADEIRA REDE DE PROTEÇÃO À CRIANCA E AO ADOLESCENTES.É PRECISO IR ÀS RUAS , ÀS ESCOLAS,POIS ESTAS NÃO TEM SEQUER O ECA A DISPOSIÇÃO DOS ALUNOS ,NEM TAMPOUCO SE CONHECE A QUE CONSELHO TUTELAR A ESCOLA ESTÁ REMETIDA.NOS CURSOS DE PEDAGOGIA E OUTROS NÃO SE DISCUTE O ECA.NÃO HÁ PROGRAMAS EFETIVOS PARA AJUDA DAS CRIANÇAS DE RUA OU EM OUTRAS SITUACÕES DE RISCO.HÁ NECESSIDADE DE EDUCADORES DE RUA NA CIDADE E ESTADO,MAS ISTO NÃO DÁ VOTO, EIS QUESTÃO.PAULO VASCONCELOS-LAPIC -ECA USP
Da Agência Brasil

Brasília - Começa nesta segunda-feira (7), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, a 8ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e da Cidade dos Direitos.
Promovido pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, o encontro vai reunir até quinta-feira (10) 1.800 delegados eleitos em todo o país - entre eles 600 crianças e adolescentes - para discutir as diretrizes do plano para a área nos próximos dez anos.
Às 14h30, a presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Carmen Oliveira, o vice-presidente da instituição, Fábio Feitosa, e representantes dos adolescentes concedem entrevista sobre a conferência e a Cidade dos Direitos, instalada em área de mais de 3 mil metros quadrados ao lado do local do evento.
Num ambiente interativo, a Cidade dos Direitos reproduz uma comunidade com suas principais instituições para a promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, como prefeitura, ministério público, conselho tutelar. O visitante conhecerá a Escola Cidadã, o Espaço Educomunicação, a Praça dos Direitos e participará de inúmeras atividades.
A proposta da cidade é proporcionar conhecimento sobre direitos humanos de forma lúdica, didática e interativa. Cerca de 8 mil crianças e adolescentes – estudantes da rede pública, representantes de projetos e movimentos sociais – deverão participar das visitas monitoradas.
Edição: Graça Adjuto
Lo último en investigaciones, legislación y debate: Video juegos Lo que deben saber los padres
http://bit.ly/7OYbfb
CRIANÇAS NAS RUAS DE BUENOS AIRES
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Brinquedos na era higt tech
O que me incomoda nestas matérias são o exagero, a alusão quase que incitante ao consumo do brinquedo tecnológico e não compartimento com outros, como se esses fossem apenas o topo dos brinquedos, esquecendo-se daqueles que dizem respeito a cultura infanto-juvenil exercidos pelos seus pares e que sobrevivem nas ruas calçadas, nas escolas parques,e que desfrutam de tecnologias como a pipa, o pião, a construção de carros de rolemãs, enfim aqueles que estão enraizados no seu convívio natural do seu campo , habitus e capital cultural , para não esquecer Boudieu.Paulo Vasconcelos
Retirado do Correio Brasilense:http://bit.ly/5jtC7m Igor SilveiraPublicação: 27/11/2009 07:00
De laptops infantis a aparelhos eletrônicos sofisticados, com recursos que vão de jogos de memória a aulas de música, história e geografia, os passatempos da meninada de hoje em dia são cada vez mais avançados tecnologicamente
Retirado do Correio Brasilense:http://bit.ly/5jtC7m Igor SilveiraPublicação: 27/11/2009 07:00
De laptops infantis a aparelhos eletrônicos sofisticados, com recursos que vão de jogos de memória a aulas de música, história e geografia, os passatempos da meninada de hoje em dia são cada vez mais avançados tecnologicamente
Vítor, 6 anos: laptop infantil ficou para trás, hoje, a paixão é o Play2 |
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Você considera saudável o uso de brinquedos tecnológicos no desenvolvimento educacional infantil?Daniel (e), 8 anos, e Lucas, 10, mostram um computador infantil: primos se consideram da "nova geração", e desdenham do equipamento "ultrapassado" |
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