sábado, 26 de dezembro de 2009

CASO Sean e David Goldman: Sequestro


Embora concorde com algumas interfaces postas nesta matéria,como o ocultamento da mãe em sair dos EUA e depois pedir divórcio e o caso do padrasto em falsificação ideológica, o que está em jogo é Sean Goldman e seus laços afetivos constituídos , até então,nada justifica esse rapto, feito com acordos econômicos, e a entrada da mídia o que equivale aos mesmo conluios da mãe e do padrasto.O que tem que ser pensado é a criança.


retirado de :http://direitocomum.wordpress.com/2009/03/04/caso-sean-e-david-goldman-sequestro/


Prometi alguns posts para o blog, como um artigo sobre a constitucionalidade da Lei Maria da Penha, mas, por conta de algumas atividades, tanto da faculdade, como do meu trabalho, não consegui cumprir nada. O máximo que fiz foram dois pequenos comentários sobre dois filmes excelentes para o universo jurídico…

De qualquer maneira, hoje não estou vindo aqui me redimir, ainda, estou vindo aqui divulgar uma notícia que, incrivelmente, ainda se encontra no submundo do universo midiático.

A notícia não é nova, muito menos desconhecida do universo jurídico brasileiro, mas, incrivelmente, ainda não suscitou debate e divulgação da mídia por ser a família de um dos envolvidos no caso extremamente $influente$ no Rio de Janeiro.

Vamos ao assunto?

Conheci o caso “Sean e David Goldman” por meio da Naiara, amiga virtual que sempre freqüenta meu outro blog, o Uma Fábula sobre a Vaidade. A Nai me passou os links para os excelente blogs “Síndrome de Estolcomo” e “Adventures of a Gringa in Rio” e, desde então, só penso no caso desse pai e filho que estão impossibilitados de se encontrar pelos vícios da justiça brasileira.

Vou publicar agora, na íntegra, o resumo sobre o caso. Escrito pela Rachel (Americana que vive no Rio), do blog “Adventures of a Gringa in Rio”, a convite da dona do blog “Síndrome de Estolcomo”, o resumo é excelente e assusta os mais sensíveis.

Boa leitura:



“O caso do Sean Goldman é extremamente complicado e inspira muita emoção, raiva e confusão. Por isso, é importante pensar na sua própria família quando ler os detalhes do caso, em vez de enfocar na nacionalidade. Enquanto você for lendo, pense: o que você faria se seu filho foi sequestrado?

No 16 de Junho de 2004, o americano David Goldman despediu-se do seu filho Sean, no aeroporto da Nova Iorque, quando o Sean e sua mãe saíram de férias para duas semanas no Brasil. O David não sabia nesse momento, mas a mulher brasileira dele estava no processo de sequestrar o Sean e levar ele ao Brasil, sem nenhuma intenção de voltar para os Estados Unidos. Por quatro anos e meio, o David está lutando muito contra o sistema jurídico brasileiro para ganhar a guarda do Sean de volta e trazer ele para casa em Tinton Falls, New Jersey, EUA.

A corte no Rio de Janeiro deu guarda para a mãe, ela também conseguiu um divórcio e casou de novo com um advogado (importante). Aliás, o mesmo advogado que ela contratou para fazer o processo do divórcio. Ele já foi casado e é possível que ainda era casado quando conheceu a mãe do Sean. Mas, Agosto passado, a mãe do Sean faleceu no parto, dando luz à filha do novo marido brasileiro.

Depois disso, o padrasto do Sean mudou a certidão de nascimento dele, apagando o nome do pai real e colocando o próprio nome. Hipócrita incrível, o padrasto é advogado de família e trabalha para pessoas exatamente como o David, ajudando pessoas com filhos sequestrados. Mas sua família é rica, conhecida, tem muito poder no Rio de Janeiro e está conseguindo ficar com a criança.

David está tentando usar os meios oficiais e legais para conseguir seu filho de volta, principalmente a Convenção da Haia, que trata de sequestros de crianças. Porém, quando a corte do Rio deu permissão para o David visitar o filho em Outubro, o padrasto do Sean sequestrou o menino para prevenir a visita. Ninguém foi atrás dele.

O tempo foi passando e uma “mediação” entre o David e o padrasto foi marcada. Essa mediação acontece há duas semanas. Agora, em Fevereiro, a corte concedeu outra visita, e David finalmente conseguiu ver o filho depois de quase cinco anos, passando quatro dias no Rio de Janeiro. Mas, voltou para casa depois da sexta vez no Brasil sem o filho. A corte suprema federal decidiu que o caso será decidido na Brasília, longe dos juízes cariocas na bolsa da família do padrasto.

Outro fato sobre o padrasto: incrivelmente, está processando o David, entre outras coisas, para custos de advogado. Segundo a lei brasileira e internacional, o Sean tem que estar na custodia do pai biológico, um fato ignorado pelo padrasto, apesar de ele ser advogado. Dizem que “quem rouba tostão é ladrão; quem rouba milhão é barão.” Mas, quem rouba criança é o que?

Enquanto a mídia americana está cobrindo o caso extensivamente, incluindo uma especial do Dateline da NBC, a mídia brasileira ficou em silêncio. A corte brasileira emitiu uma ordem que proíbe que a reportagem seja feita pela imprensa, suprimindo esta história trágica de um menino separado do pai, contra os desejos dos dois. Só a revista Piaui escreveu sobre o caso, apesar de umas historiazinhas pequenas na Internet e uma história com nomes falsos no Estado de São Paulo.

O David está nesta batalha da sua vida e está enfrentando algumas famílias muito poderosas e influenciais do Rio de Janeiro, que estão fazendo todo o possível para não deixar que ele veja o Sean, seu próprio filho. Ele já tentou todas as opções legais possíveis nos Estados Unidos e no Brasil, com um grande custo financeiro e emocional.

O Congresso americano já se envolveu no caso com uma resolução do House of Representatives e vários senadores escrevendo para o Presidente Lula. É muito possível que o Presidente Obama vá discutir o caso com o Lula na reunião deles em Março.

O Sean permanece na custodia do padrasto, refém no Rio.

Veja a historia completa do caso:

www.bringseanhome.org

Outros links:

http://www.youtube.com/watch?v=_jrpvV9xEFQ http://riogringa.typepad.com/my_weblog/the-goldman-files.html

http://www.msnbc.msn.com/id/21134540/vp/28952002#28952002

A infância é vítima de negociatas-Caso Goldman- Sean Goldman

By NBC Apud Estadão
By Uol Folha on line- Silvana Bianchi, avó materna de Sean Goldman, 9, mostra caderno do neto em entrevista coletiva no Rio na tarde desta sexta-feira (25)



A infância é vítima de negociatas , não apenas na classe pobre, dentro das classes abastadas e médias a coisa é pior.É foco de negociatas, como das bravatas e conluios americanos, porque afinal, apesar de sermos um país emergente, e Obama dizer que Lula é o Cara, somos do terceiro mundo sim, pois não temos força em renovar o direito esclerosado, e um tribunal que não entende de história e infância .

PORQUE não ouvir a criança? Onde anda o Conselho tutelar do Rio, O ECA,aonde estão os especialistas sobre infância,onde anda Lula- O CARA, de Obama.Porque a criança nao pode ser ouvida, ou melhor só pode aos doze?Que quer dizer doze anos?

Que cognição tem esses magistrados que obedecem a Lei , mas não a vida e seu desenvolvimento? Piaget ocorreu em erros por definir faixas etárias fixas em sua proposta de estágios do desenvolvimento infantil, sem considerar o contexto e o tempo social.

Para fins políticos, pretende-se baixar a maioridade,para fins de delitos e crimes,assim como o voto, se redefiniu-se, aí há voz da criança e adolescentes? Não, como não houve para este rapto !Rapto sim, feito em conluio com a Mídia, com o senado americano e instâncias do poder no Brasil.A mídia tem acesso ao neto e acompanha-o durante a viagem, fotografa para o negócio midiático da NBC,mas seus parentes avós , não podem acompanhá-lo,porque?Onde esta a ética desta Emissora? Mas o que é Ética Americana?

Goldman vendeu seu filho a esta emissora, ele tem apenas um barco e é corretor de imóveis, segundo-Estadão-"

"ÉTICA

A atitude da NBC de pagar o voo para trazer S. e David Goldman para os EUA tem sido questionada como antiética. O canal de TV conta com uma exclusividade na história por pagar as contas do pai do menino, que não concedeu entrevistas para outros canais americanos depois de retornar. Goldman, para ter renda, aluga um barco e trabalha como corretor de imóveis."http://bit.ly/91TQuh

Cristopher Lasch(1932-1994) , historiador célebre americano, já falava dessa família decadente americana, absorvida pelos negócio e políticas , vestida de um narcisismo hipócrita e isso continua.

Como se não bastasse, a mídia manipula a Infância , como já afirmava Neil Postman, americano professor da Universidade de Nova York(1931-2003). Para ele, a singularidade das crianças está desaparecendo na submissão à mídia eletrônica, e a infância, passa a ser um artefato social, uma coisa, submetida ao capitalismo e não uma questão psicobiológica .

A família Americana está na mídia como uma das que não tem dado conta dos seus filhos, haja visto o que ocorre na suas escolas e no seu cotidiano em Drogas etc. fora porte de armas sem limites por crianças e adolescentes, vide Michael Moore.

O Sr Goldman se diz um pai sem fronteiras, é isso mesmo, esbarra em tudo e derruba tudo até no amor, sem limites de pacîencia para ouvir o filho aos doze anos, ou aos dezoito, mas a querela é política e não de paternidade.Não se respeitam as diferenças.Os professores de Sean foram ouvidos, o colégio e os amigos de doze anos? Não.


Não somos nós apenas o país das drogas ,alias, nos exportamos para eles também ,porque eles nos financia, já que esta é a terapia deles; a Psicanálise está abandonada por eles e também outras terapias.

Lars von Trier mostra em seu filme, como crítico que é dos EUA, da bestificação americana em várias obras suas, e no Anticristo faz menção das terapias idiotas- cognitivistas - dos americanos.

Neste país,Brasil, que precisamos de pessoas para adotar,contudo ,pune-se quem de fato por consaguinidade tem a guarda e a tutela da criança, é um modelo contraditório das políticas publicas, no sentido mais geral, da Adoção.
Vide abaixo mátéria da Folha On -Line:

.....
Sean tem uma irmã de um ano e cinco meses, filha da mãe Bruna Bianchi, morta em 2008, com o segundo marido. Segundo a avó, a irmã de Sean, Chiara, perguntou várias vezes por ele. Para a avó, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, foi "desumano" em sua decisão, que resultou na separação do menino da irmã.

"Moeda de troca"

Na opinião dela, o menino virou "moeda de troca" entre Brasil e Estados Unidos, já que a decisão de Mendes foi dada depois que o Senado americano suspendeu a votação de uma medida que estende por um ano programa de isenção tarifária que beneficia as exportações brasileiras. Depois que o retorno de Sean foi assegurado pela Justiça, o programa foi aprovado.

Em entrevista à emissora Fox News nesta quinta (24), o senador democrata Frank Lautenberg sugeriu uma relação direta entre a decisão do Supremo e o bloqueio comercial do qual ele foi autor. "Isso [a devolução do menino ao pai] não aconteceu porque fomos bonzinhos", disse ele. "Aconteceu porque nós decidimos ser duros e bloquear uma medida que daria ao Brasil o equivalente a US$ 2,5 bilhões em oportunidades comerciais." O Itamaraty nega qualquer relação entre os fatos.

Com a Folha de S.Paulo, em Washingtonhttp://bit.ly/5zbe4O

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

De la calle a cómo cambió la forma de jugar

AYER Y HOY. LOS MAS GRANDES TIENEN RECUERDOS MUY GRATOS DE SU NIÑEZ AL AIRE LIBRE. EL MAS CHICO SE CONECTA CON SUS AMIGOS Y JUEGA EN LA WEB

EL Clarin Ar


Por: Mariana Iglesias

AYER Y HOY. LOS MAS GRANDES TIENEN RECUERDOS MUY GRATOS DE SU NIÑEZ AL AIRE LIBRE. EL MAS CHICO SE CONECTA CON SUS AMIGOS Y JUEGA EN LA WEB.
La pregunta es sobre el juego. Y Dante, que tiene ocho años, habla de todo lo que hace en su casa. Se detiene en cada uno de sus jueguitos de "la Play", aclara que también tiene una "PSP" (una Play Station Portátil), y cuenta los dibujitos que ve en la tele. Vanesa es una madre de 34 y Norberto, un abuelo de 62. Y aunque se lleven sus buenos años, la infancia de ellos dos tiene mucho en común: hablan largo y tendido de las horas pasadas en la calle, de la bici, de los mandados que hacían solos, de mamá llamándolos para que entren a cenar, de la ausencia de las miradas controladoras de los adultos. Es justamente lo que más rescatan de la niñez: la libertad, una libertad que Dante no conoce.

"Tengo Facebook para conectarme con mis amigos y chatear y por los juegos. En la computadora juego a los juegos del Facebook: Pet Society, Crazy Planet, Restaurante City. En Facebook mandás una solicitud de amistad para tener amigos y poder chatear con ellos. La mitad de los chicos de mi grado tienen Facebook. También tengo Play Station. Juego al Guitar Hero, el juego de Ratatouille, Kim possible, al Win Eleven, al de la NBA. También tengo una PSP y juego al básquet, al ping pong, a uno de carrera de autos, y escucho música. Me gusta Coldplay y Cerati. O veo videos de música o las fotos que tengo cargadas. En la tele miro dibujitos. Mi favorito es el de Phineas y Ferb, además de los Simpson. También veo películas en cine y DVD", detalla Dante Bottaro. "Contra mi voluntad, vamos a regalarle la Play a mi nieto para las Fiestas, pero bueno, tampoco se puede ir contra la corriente", reflexiona Norberto Durán, dueño de un taller metalúrgico. Y vuelve sobre el tema: "Estoy seguro que a nosotros no nos hubiera gustado la Play, que es para estar solo y encerrado. Nosotros éramos una barra de la calle".

La calle también es el gran tema de Vanesa Potenza, secretaria en el Mercado Central y asesora de imagen. Su infancia fue en Madero, La Matanza, en uno de esos caserones con fondo, jardín y la puerta siempre abierta. La calle, el escenario perfecto para patinar, jugar a la escondida, la rayuela, el quemado. Esa calle que se llenaba de pirotecnia a fin de año y de bombitas de agua en el carnaval. Vanesa ahora vive en Lugano, pero sus hijas (Melina, de 15, y Rocío, de 12) ni asoman la nariz.

Con la ayuda de una comadrona, Norberto nació en la casa de su abuela, en Remedios de Escalada. Pero su infancia fue en una pieza y una cocina alquiladas, en una casa de Avellaneda en la que vivían tres familias. Elena, su mamá, le enseñó a leer, escribir, sumar y restar antes de que empezara primer grado. Norberto no habla de otra cosa que la calle, la pelota, las bolitas. Y los domingos en la cancha. "La mitad de la barra era de Racing y la otra de Independiente. Ibamos todos a las dos canchas. Y como éramos menores de 12 años y estábamos solos, pagábamos diez centavos de seguro". No se iba de vacaciones ("ningún amigo se iba"). No tenía televisor. Las sobremesas eran jugando a las cartas con sus padres, con la radio de fondo. "Tenía autitos de lata a cuerda y un triciclo. No tenía juguetes, pero no los necesitaba". Vanesa habla de bebotes y de un jueguito de té. Lamenta esos patines de rueditas naranjas que no tuvo, y añora las vacaciones en Mar del Plata, en un departamentito de la avenida Colón. Un gran recuerdo: el día que dejó su chupete en el programa de Carlitos Balá, en Canal 7.

Claro que el mundo de Dante no se limita a la Play. Va a la escuela, a un instituto de arte donde hace plástica, teatro, iniciación literaria, música, expresión corporal y títeres. En verano se va de vacaciones al exterior, y en invierno a esquiar: "Con mi mamá leemos todas las noches, dibujamos, cocinamos o vemos El Gourmet. Con mi papá hacemos el fuego para el asado. Me lleva los sábados al club a jugar al básquet. De grande me imagino jugando al básquet".

A pesar de las carencias materiales y afectivas ("no teníamos nada", dice Norberto), ("mi papá trabajaba mucho, casi no lo veía", dice Vanesa), tienen muy gratos recuerdos de la niñez. "Nos conformábamos", aseguran. Ser niño en los '50, '70, el 2000. ¿Mejor? ¿Peor? No son las preguntas adecuadas. Ya lo escribió Proust: "La patria es la infancia".

domingo, 20 de dezembro de 2009

APRENDENDO & BRINCANDO Importância da leitura e respeito à natureza em DVDs infantis

leia mais do Jornal do comércio -Recife-PE



Do JC Online Recifehttp://bit.ly/8MLSc7

A coleção é indicada para crianças entre 4 e 6 anos
Foto: Divulgação
Para as crianças, a melhor forma de aprender é brincando. E é por isso que a editora multimídia Log On lança um pacote reunindo três DVDs dirigidos ao aprendizado e desenvolvimento dos pequenos. A coleção Aprendendo & Brincando mostra que não existe melhor maneira de aprender do que através das brincadeiras.

O pacote traz as séries Pinky Dinky Doo, Miss Spider e Pingu, três das principais séries de animação infantil dos últimos tempos, com cerca de 214 minutos de boas histórias e aventuras. A coleção é indicada para crianças entre 4 e 6 anos e está à venda pelo preço sugerido de R$ 39,90.

A série Pinky Dinky Doo destaca a importância da leitura e da criação de histórias. Já a animação Miss Spider explora o mundo mágico de insetos em miniatura. E para fechar a coleção Aprendendo & Brincando, o DVD da série Pingu mostra um atrapalhado pinguim sempre pronto para a diversão, trazendo lições como união familiar, amizade, honestidade e cooperação.



SERVIÇO

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

PESAR





Faleceu ontem 16.12.2009 a Profa Dra.Elza Dias Pacheco, criadora do Lapic-ECA USP
Laboratório de Pesquisa sobre Infância e Imaginário na comunicação.
Especialista em Lúdico e Cultura Infanto Juvenil.
Dexa-nos um legado e intensa saudade!!!!!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

"Da Vinci das crianças" de José Arrabal"


Caros amigos e amigas:




Por ocasião do lançamento do livro "Da Vinci
das crianças" de José Arrabal, faremos uma leitura dramática com
aproximadamente 20 minutos de duração na próxima QUINTA FEIRA, DIA 17
DE DEZEMBRO na CASA DAS ROSAS. Essa intervenção faz parte do evento
que inclui além do lançamento, um coquetel e uma exposição de gravuras
de Anasor, a ilustradora do livro. O evento começa às 19 horas e nossa
apresentação deverá ocorrer por volta das 20 horas. Gostaria de vê-los
por lá.

GRUPO I D

INTERVENÇÃO DRAMÁTICA:

“HISTÓRIAS DE LEONARDO DA VINCI”



Baseada no romance:

“Da Vinci das Crianças – Histórias de Leonardo Da Vinci”,

de José Arrabal, ilustrado por Anasor.

(Coleção Clássicos do Mundo – Paulinas Editora, 2009)



Roteiro: José Cetra e Emerson Lopes da Silva, adaptado pelo grupo para
intervenção dramática

Elenco: Neuza Pommer, Mariana Cetra, Emerson Lopes da Silva e José Cetra

Operador de Som: Luiz Campos Jr.

Direção e trilha sonora: José Cetra

Trilha sonora: músicas medievais e renascentistas



Casa das Rosas, 17 de dezembro de 2009 às 20 horas, dentro do evento
de lançamento do livro.

São Paulo - SP

sábado, 12 de dezembro de 2009

Los playmobil, juguetes de culto y de exposición

DE MUSEO "Érase una vez playmobil", la retrospectiva que el Museo de Artes Decorativas de París presenta hasta el 9 de junio de 2010.
by revista Ñ EL CLARIN


Creados por el alemán Hans Beck en 1974, los muñequitos de 7,5 centímetros animan una muestra en el Museo de Artes Decorativas de París. Tres generaciones, atravesadas por el universo de un juguete para coleccionar.
DE MUSEO "Érase una vez playmobil", la retrospectiva que el Museo de Artes Decorativas de París presenta hasta el 9 de junio de 2010.
Los playmobil, pequeñas figuritas de plástico desmontable que atesoran millones de niños y adultos en todo el mundo, se convierten en protagonistas absolutos de la primera exposición parisina dedicada a los míticos juguetes.

Bautizada " Érase una vez playmobil", la retrospectiva que el Museo de Artes Decorativas de París presenta, a partir de mañana y hasta el 9 de junio de 2010, expone miles de estos muñecos articulados con sonrisa perenne, que creó el alemán Hans Beck en 1974.

"Esta exposición busca mezclar épocas", declaró la comisaria de la exposición, Dorothée Charles, quien agregó: "vamos a reunir tres generaciones" en alusión a "los padres que regalaban los primeros playmobil a sus hijos, y que ahora son quienes los compran a los suyos".

Charles recordó que estos muñequitos de 7,5 centímetros de altura son "los juguetes más mixtos" que existen, pues "el hermano mayor le pasa sus playmobil a su hermana pequeña". "Es un juguete que se transmite y se guarda", agregó convencida.

Buen ejemplo de ello es el artista invitado a la exhibición y gran coleccionista de las figuritas, el alemán Oliver Schaffer, que ha concebido la vitrina de la muestra titulada "Circus Oliver" inspirada en el mundo circense, con más de 1.500 personajes y animales.

Además del circo, la exhibición ofrece tres universos míticos de playmobil como "los combatientes", donde comparten escenario caballeros medievales en magníficas fortalezas sobrevoladas por dragones, con piratas tuertos a bordo de navíos y rudos vikingos con espadas y cuernos.

En la vitrina "Explorar el mundo", la conquista del oeste con indios y vaqueros a lomos de caballos son protagonistas absolutos junto a los exploradores polares, que disfrutan de laboratorios y accesorios para sus investigaciones científicas.

La cotidianeidad está reflejada en "La vida en la ciudad" a través de la evolución de la casa, desde mansiones victorianas hasta el chalet unifamiliar, además de unas calles reflejo de un amplio abanico de profesiones como policías y bomberos, auténticas celebridades en esta sociedad de plástico duro.

Gran relevancia de la fauna en la retrospectiva del museo parisino, que exhibe desde el primigenio caballo, coetáneo de la primera figura "humana", a tigres de Bengala, canguros y jirafas, pues el animal "es un universo muy importante de Playmobil", apuntó la comisaria.

La muestra rescata algunos dibujos enviados a la compañía de manera espontánea por los niños, a menudo acompañados por cartas con apreciaciones por escrito, en la que los pequeños clientes sugieren ciertas modificaciones para un mejor disfrute de estos juguetes.

"Los niños prestan mucha atención a los detalles y ahí es dónde reside nuestro éxito, en el cuidado que prestamos a los detalles", explicó la responsable de mercadotecnia de Playmobil, Cécile L'Hermite, cuya empresa fabrica los juguetes más vendidos en Francia.

Año agridulce para la compañía, con sede en Alemania, que en enero tuvo que decir adiós a Hans Beck, "padre" del célebre juguete, mientras celebra el 35 aniversario de la creación de las primeras figuritas -el obrero, el indio y el caballero-, todas masculinas.

La representación femenina en esta particular sociedad tuvo que esperar dos años más, en 1976, y los niños y los bebés no llegaron hasta 1981 y 1984, respectivamente.

La concepción de las figuritas surgió como un encargo de la compañía alemana Geobra Brandstitter, en la que trabajaba Beck, para que creara un nuevo juguete, menos voluminoso que los de plomo y aluminio del momento, y menos costoso, para hacer frente a la crisis del petróleo de 1973.

Tres décadas y media después, más de 2.200 millones de personajes producidos aseguran a los playmobil la condición de mito, que perdura de generación en generación.
Tamaño de textoEnviarImprimirComentar

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

8ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente

Adolescentes indígenas participam da 8ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, que acontece em Brasília Roosewelt Pinheiro/

http://n.i.uol.com.br/ultnot/album/091208_t_024.jpg?ts=20091208222247

domingo, 6 de dezembro de 2009

Conferência dos Direitos da Criança e do Adolescente começa nesta segunda em Brasília

FOTO http://uniaodajuventudecomunista-al.blogspot.com/2008/08/triste-fim-dos-meninos-e-meninas-de-rua.html


É PRECISO IRMOS PARA UMA PRÁTICA, INTENSA , CONVOCANDO A POPULAÇÃO E OS GOVERNOS EM SUAS VÁRIAS ESFERAS, E FORMAR A VERDADEIRA REDE DE PROTEÇÃO À CRIANCA E AO ADOLESCENTES.É PRECISO IR ÀS RUAS , ÀS ESCOLAS,POIS ESTAS NÃO TEM SEQUER O ECA A DISPOSIÇÃO DOS ALUNOS ,NEM TAMPOUCO SE CONHECE A QUE CONSELHO TUTELAR A ESCOLA ESTÁ REMETIDA.NOS CURSOS DE PEDAGOGIA E OUTROS NÃO SE DISCUTE O ECA.NÃO HÁ PROGRAMAS EFETIVOS PARA AJUDA DAS CRIANÇAS DE RUA OU EM OUTRAS SITUACÕES DE RISCO.HÁ NECESSIDADE DE EDUCADORES DE RUA NA CIDADE E ESTADO,MAS ISTO NÃO DÁ VOTO, EIS QUESTÃO.PAULO VASCONCELOS-LAPIC -ECA USP

Da Agência Brasil

FOTO http://uniaodajuventudecomunista-al.blogspot.com/2008/08/triste-fim-dos-meninos-e-meninas-de-rua.html




Brasília - Começa nesta segunda-feira (7), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, a 8ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e da Cidade dos Direitos.

Promovido pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, o encontro vai reunir até quinta-feira (10) 1.800 delegados eleitos em todo o país - entre eles 600 crianças e adolescentes - para discutir as diretrizes do plano para a área nos próximos dez anos.

Às 14h30, a presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Carmen Oliveira, o vice-presidente da instituição, Fábio Feitosa, e representantes dos adolescentes concedem entrevista sobre a conferência e a Cidade dos Direitos, instalada em área de mais de 3 mil metros quadrados ao lado do local do evento.

Num ambiente interativo, a Cidade dos Direitos reproduz uma comunidade com suas principais instituições para a promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, como prefeitura, ministério público, conselho tutelar. O visitante conhecerá a Escola Cidadã, o Espaço Educomunicação, a Praça dos Direitos e participará de inúmeras atividades.

A proposta da cidade é proporcionar conhecimento sobre direitos humanos de forma lúdica, didática e interativa. Cerca de 8 mil crianças e adolescentes – estudantes da rede pública, representantes de projetos e movimentos sociais – deverão participar das visitas monitoradas.



Edição: Graça Adjuto

Lo último en investigaciones, legislación y debate: Video juegos Lo que deben saber los padres

http://bit.ly/7OYbfb
Lo último en investigaciones, legislación y debate:
Video juegos Lo que deben saber los padres
by revista ya Emol Chile



Que causan adicción, que convierten a los niños en violentos, que los exponen a contenidos impropios para su edad. ¿Son los videojuegos los culpables? No, dicen los especialistas. Los responsables son los padres, quienes deben controlar cada programa que usan sus hijos, tal como lo hacen con la televisión o las películas.


Por Magdalena Andrade N.

Durante la consulta, la neuróloga infantil Valeria Rojas acostumbra a hacerles a sus pequeños pacientes la siguiente pregunta: ¿Qué videojuegos has estado jugando?

-El St. Andreas -contestó, hace unos días, uno de ellos. Un niñito de ocho años, fanático del PlayStation y que no juega menos de dos o tres horas diarias.

El St. Andreas, explica la especialista, no es un juego cualquiera. Primero, porque en varios países de Europa está prohibido. Segundo, porque en Chile se consigue fácilmente pirateado. Tercero, porque los protagonistas son traficantes de droga cuyo objetivo es matar policías y violar prostitutas.

¿Cómo un videojuego así puede llegar a las manos de un niño de ocho años? La doctora Rojas le preguntó a sus padres: ninguno de los dos sabía ni siquiera de qué se trataba.

"Cuando uno les pregunta a los papás si han visto qué está jugando su hijo, la mayoría contesta con temor: Sí... Es un poquito violento. Hay un poquito de sangre. Y digo con temor porque, a pesar de esto, los papás consideran los videojuegos seguros: jugando con ellos, los niños no están expuestos a la calle ni a que les ocurra un accidente".

Como presidenta del Comité de Medios de la Sociedad Chilena de Pediatría, la doctora Rojas está preocupada. Las cifras dicen que el 90% de los niños declara jugar videojuegos, un 47% tiene una consola y casi todos acceden a videojuegos pirateados sin control.

Sin embargo, el problema -dice la doctora Rojas- no está ni en los videojuegos ni en el pirateo. Está en el desconocimiento de los padres de qué videojuegos ocupan sus hijos. ¿Por qué? Porque están alejados del tema y no se informan, como sí lo hacen con las películas, los libros y la televisión.

Cómo abordar el tema con los hijos debería ser el desafío de los padres. En la Sociedad Chilena de Pediatría ya han dispuesto una página web con consejos sobre el tema: http://mediosysalud.cl.


¿Niños adictos a los videojuegos?

A nivel mundial aún no hay consenso sobre si el abuso prolongado de videojuegos podría causar adicción. Sin embargo, en Japón, donde el tema hoy se discute mucho más que en los países occidentales, ya existen clínicas de rehabilitación para tratar adictos.

Lo que tampoco se ha podido establecer, dice el siquiatra Elías Arab, del Hospital Clínico de la U. de Chile y la Clínica Las Condes, es si esta posible adicción sería una enfermedad en sí o el síntoma de otra. Lo que sí se sabe es que los videojuegos tendrían la materia prima para convertirse en adictivos: a nivel biológico, someten al cerebro a una constante estimulación, ya que al generar una sensación reconfortante gracias a la secreción de dopamina -generada por la emoción de ir superando etapas y ganando puntos- el cuerpo pide un refuerzo constante. Y a nivel social, son el caldo de cultivo de niños sin muchos amigos, con pocas habilidades sociales y que se sienten rechazados.

Aunque no hay ningún estudio que lo compruebe en un ciento por ciento, para el doctor Arab sí existirían niños y adolescentes vulnerables a caer en una adicción: aquellos con baja supervisión de sus padres -donde queda en manos de ellos qué, cómo y cuánto juegan- y aquellos provenientes de familias disfuncionales.

La psiquiatra infanto-juvenil Katerina Sommer, de la Clínica Alemana, dice haberse encontrado con varios casos en su trabajo en el hospital Calvo Mackenna: jóvenes que desertaban del colegio y robaban para comprar videojuegos. "Su problema no era empíricamente achacable a los videojuegos, sino a un problema mayor, pero sí lo expresaban a través de ellos", dice.

Si bien es cierto no generaría una dependencia física, como el alcohol o las drogas, los estudios describen que una posible adicción a los videojuegos generaría síntomas como ésos: baja en el rendimiento escolar y problemas con la familia, amigos. Pero es difícil aún asegurar esas consecuencias, dicen los especialistas.

El doctor en psicología español Ricardo Tejeiro, experto en videojuegos, profesor de la Universidad de Málaga y autor de dos libros sobre el tema -"La psicología de los videojuegos" (2008) y "Los videojuegos: qué son y cómo nos afectan" (2003)- prefiere hablar de abuso en vez de adicción: "No se ha comprobado que los videojuegos hagan eso con un niño. Pero lo que sí genera efectos es el abuso".

Cómo controlar el abuso es algo que está en manos de los padres. Primero, poniendo límites al uso de estos juegos. Segundo, jamás usándolos como gratificación para lograr un cambio de comportamiento: "Recompensar con videojuegos es muy parecido a recompensar con comida. Activan tanto el sistema cerebral de gratificación que termina generándose una relación inadecuada", advierte la doctora Sommer.

Escolares chilenos: Un 48% abusa de las consolas

Para saber cuál era la relación de los escolares chilenos con los videojuegos, en el año 2006 un grupo de investigadores de la Facultad de Medicina de la Universidad de Chile, en conjunto con el Hospital Luis Calvo Mackenna, realizaron un estudio -el único hasta ahora en el país- en el que encuestaron a 363 escolares de Santiago entre los 9 y los 16 años. A todos ellos se les aplicó una encuesta para medir su cercanía con estos programas, cuántas horas jugaban al día y qué pasaba con ellos cuando no podían jugar.

El resultado de la encuesta les mostró lo que ellos ya intuían: un 48% de los niños demostró tener una conducta abusiva en el uso de los videojuegos, y estar en una situación de riesgo de desarrollar problemas o en el colegio o en la relación con sus pares. Y lo que más les llamó la atención fue que todos ellos reconocían haberse escapado del colegio, de la casa, dejar de lado sus tareas o pelearse con sus papás o amigos por jugar. Además, observaron que existía una correlación positiva entre el abuso de los videojuegos y el menor rendimiento escolar, como también una correlación entre este abuso y el número de anotaciones negativas. "Este es un pequeño perfil de nuestros niños, pero no podemos establecer todavía una relación causa y efecto, sólo una relación, pero que es consecuente con los estudios internacionales", explica el doctor Elías Arab, miembro del equipo.

Otro punto para considerar es que el abuso es un problema más de niños que de niñas. El 65 por ciento de ellas no mostró mayores conductas de riesgo versus sólo el 30 por ciento de los hombres.

Para reafirmar los resultados, este mismo grupo de investigadores está realizando un segundo estudio, con 400 escolares de Santiago, en el que además se están midiendo variables de personalidad y cuadros clínicos -como depresión y ansiedad- para poder construir un perfil psicológico de los usuarios de videojuegos y ver si existe una relación de causalidad entre abuso de videojuegos y trastornos de salud mental: "Esto es importante, porque uno de cada tres niños presenta en Chile una patología de salud mental", dice el doctor Arab.

¿Es su hijo un niño de alto riesgo?

Publicada por la revista británica "Addiction", especializada en la discusión de distintas adicciones, la escala elaborada por el psicólogo español Ricardo Tejeiro para saber cuándo un niño o adolescente está abusando de los videojuegos es hasta ahora el instrumento más reconocido por psiquiatras y psicólogos para identificar posibles casos-problema entre sus pacientes. Ha sido utilizada en estudios chilenos y canadienses sobre el tema, y sus preguntas son muy similares a las que se ocupan para determinar posibles abusos de sustancias como alcohol y drogas.

"Esta escala es una medida cualitativa para determinar un posible abuso, pero en ningún caso para determinar una adicción a los videojuegos", advierte Ricardo Tejeiro en entrevista con Revista Ya. Sin embargo, afirma, debería ser el punto de partida de una conversación entre padres e hijos sobre el tema, ya que mientras más sea la cantidad de preguntas con las que el niño se sienta identificado, más posibilidades existe de que esté frente a una situación de abuso de los videojuegos.

1.- Cuando no estás jugando videojuegos, ¿piensas constantemente en ellos?

2.- En el último período, ¿ha ido aumentando la cantidad de tiempo que ocupas en los videojuegos?

3.- ¿Has tratado de controlar, cortar o parar de jugar o usualmente juegas más de lo que tenías planeado?

4.- Cuando pierdes en un juego o no obtienes el resultado deseado, ¿necesitas jugar nuevamente para alcanzar tu meta?

5.- Cuando no puedes jugar videojuegos, ¿te pones de mal humor o andas de mal genio?

6.- Cuando te sientes mal, ¿juegas videojuegos?

7.- ¿A veces escondes o mantienes en secreto que has jugado videojuegos a tus padres o amigos, o les cuentas que lo has hecho en menor cantidad?

8.- ¿Te has escapado de clases, de algún trabajo o has tenido discusiones o peleas con alguien para jugar videojuegos?

9.- Debido a los videojuegos, ¿has disminuido el tiempo que dedicas a tus tareas, has dejado de comer o has pasado menos tiempo con tu familia o amigos?

Videojuegos violentos=niños violentos

Las imágenes, explica la neuróloga infantil Valeria Rojas, influyen poderosamente en la mente de un niño. Los estudios del psiquiatra canadiense Albert Banduria abrieron la puerta al comprobar esta teoría: en los videos de sus experimentos, se puede ver cómo reacciona un grupo de niños a quienes se les ha mostrado la imagen de una mujer golpeando un "mono porfiado": cuando ellos están frente al mismo muñeco, reaccionan golpeándolo, repitiendo lo que habían visto antes en la pantalla.

Un videojuego, explica la doctora Rojas, exacerba esta conducta de imitación. "El videojuego tiene tres características que hacen que su contenido tenga mucho más impacto que el de la tv: en el videojuego, el niño es el actor, no espectador. Además, tiene un refuerzo positivo: a medida que voy matando, voy ganando puntos. Y, además, con los videojuegos se logra un nivel de concentración más allá de lo normal. Los niños se hipnotizan".

En esta área, los estudios científicos sí han arrojado consecuencias concretas. Un estudio publicado en 2008 por la Academia Americana de Pediatría, demostró que los niños que juegan videojuegos violentos aumentan su conducta violenta entre un 13 a un 20%

A nivel cerebral también hay evidencias: estudios hechos por la Universidad de Indiana a 44 adolescentes demostraron dos hechos: en quienes se exponían a contenidos violentos se activaba la amígdala, zona cerebral relacionada con el comportamiento violento de los seres humanos. La otra reacción involucraba el área del razonamiento: en los niños que jugaban moderadamente, el videojuego activaba sus zonas de razonamiento. En quienes se exponían a más de una hora, este efecto se anulaba.

Frente a estos resultados, el psicólogo Ricardo Tejeiro advierte un punto: si bien es cierto están comprobados los efectos negativos, todavía no se ha podido establecer si son a largo o corto plazo. Por lo tanto, afirma, es un error achacar a los videojuegos conductas violentas extremas, como el reciente caso del joven de 15 años, fanático de los videojuegos, que arremetió en una estación de metro disparando con una pistola de fogueo. O un joven en España que consiguió una katana similar a la de su videojuego favorito y con ella mató a sus padres.

Siempre en estos casos, dicen, hay una patología que los ha llevado a cometer esos actos. No son los videojuegos los que los han llevado a hacerlos. Pero sí los han inspirado. Por eso, la regla debería ser que ningún niño se expusiera a ellos hasta los 12 años.

En el mundo: Los más agresivos y prohibidos

Cómo controlar el acceso de los niños y adolescentes a los videojuegos es un tema que hoy está en plena discusión en los países desarrollados. A nivel mundial, existe una escala convenida de recomendación de videojuegos para cada edad, pero aún no existen leyes que prohíban la distribución general de juegos de contenido no apto para niños.

En ese sentido, explica el español Ricardo Tejeiro, la industria se rige en todo el mundo por la autorregulación. Sin embargo, en los últimos años ha habido acciones específicas para prohibir títulos que se consideran dañinos. Hay consenso en los juegos vetados: "Grand Theft Auto: San Andreas" -del que habla la doctora Valeria Rojas- ha sido prohibido en varios países, como también el "Manhunt 2", prohibido en Inglaterra, Italia y otros países por el sadismo al que incita en sus asesinatos, o el "Carmaggedon", competencia que se basa en atropellar personas. Pero son sólo excepciones.

Aquí en Chile, el debate que viene es en torno a cómo rotular la calificación de los videojuegos. En agosto de este año, la Comisión de Economía de la Cámara de Diputados aprobó un proyecto de ley que dispone que los videojuegos deberán tener una envoltura que cubra 50% de la carátula, indicando para qué público es apropiado: para todo público, para mayores de 13 años y sólo para adultos.

Aunque los especialistas dicen que es una buena medida para visibilizar aún más qué contenido tiene cada videojuego -actualmente la tienen, pero ocupa un espacio muy reducido dentro de la carátula-, creen que el tema en discusión no debería ser ése, sino otro: ¿Qué pasa con la gran cantidad de videojuegos que los niños se intercambian de forma pirata en el colegio, que compran en la calle o que bajan libremente de internet? "El 95% de los videojuegos en Chile son pirateados: es muy común que compren copias en su colegio a sus compañeros que los bajan de internet y los venden en mil pesos. Ese juego llega a la casa en un CD común y corriente, sin ninguna advertencia, y puede pasar inadvertido para los papás", advierte la doctora Valeria Rojas.

Por eso, afirman, los esfuerzos deberían centrarse en promover que los padres se involucren activamente en el mundo de los videojuegos, y conozcan el programa que ocupan sus hijos, además de ponerles límites. Como dice el psicólogo Ricardo Tejeiro, "que un videojuego violento entre en la casa no es culpa del sistema; siempre será responsabilidad del padre. Debería tener la misma visibilidad que si un hijo metiera un tigre a la sala de estar".

CRIANÇAS NAS RUAS DE BUENOS AIRES

FOTOS PAULO VASCONCELOS NOV/2009 B.AIRES
O problema " de los ñinos " na Argentina é sério e se desconhece políticas públicas que ajudem ou aniquilem o caso.Elas estão nas ruas -calles, por toda parte, e são usadas pelas famîlias como é o caso , igual aqui no Brasil.Concentram-se nas grandes avenidas e nos fluxos turísticos da cidade de Buenos Aires

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Brinquedos na era higt tech

O que me incomoda nestas matérias são o exagero, a alusão quase que incitante ao consumo do brinquedo tecnológico e não compartimento com outros, como se esses fossem apenas o topo dos brinquedos, esquecendo-se daqueles que dizem respeito a cultura infanto-juvenil exercidos pelos seus pares e que sobrevivem nas ruas calçadas, nas escolas parques,e que desfrutam de tecnologias como a pipa, o pião, a construção de carros de rolemãs, enfim aqueles que estão enraizados no seu convívio natural do seu campo , habitus e capital cultural , para não esquecer Boudieu.Paulo Vasconcelos
Retirado do Correio Brasilense:http://bit.ly/5jtC7m Igor SilveiraPublicação: 27/11/2009 07:00
De laptops infantis a aparelhos eletrônicos sofisticados, com recursos que vão de jogos de memória a aulas de música, história e geografia, os passatempos da meninada de hoje em dia são cada vez mais avançados tecnologicamente

Vítor, 6 anos: laptop infantil ficou para trás, hoje, a paixão é o Play2  - (Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
Vítor, 6 anos: laptop infantil ficou para trás, hoje, a paixão é o Play2
Esqueça os multicoloridos ábacos(1), os criativos jogos da memória impressos em cartolina ou as emocionantes tentativas de adivinhar palavras no jogo da forca. Os brinquedos que estimulam o aprendizado de crianças perderam o aspecto artesanal de antigamente e foram transformados em verdadeiros artefatos tecnológicos. Os fabricantes apostam em luzes chamativas, designs arrojados, interfaces desafiadoras e personagens de desenhos animados do momento para chamar a atenção da garotada. Especialistas em educação e psicologia infantil elogiam esses artifícios modernos no desenvolvimento intelectual, cognitivo, sensorial e social das crianças, mas alertam para o uso exagerado. Vitor Blat, 6 anos, deve concluir a alfabetização no fim do ano. Desde o Jardim I, no entanto, o menino aprendeu a juntar sílabas e a fazer cálculos matemáticos básicos em um laptop desenvolvido especialmente para crianças. Por meio de módulos didáticos inspirados em jogos de videogame, ele teve contato com assuntos que seriam vistos de novo na escola. A mãe de Vítor, Fátima Blat, diz que os aparelhos eletrônicos ajudaram no aprendizado do garoto. “Meu filho sempre foi muito curioso, e a tecnologia é um atrativo forte para ele. Na minha opinião, o brinquedo precisa despertar a vontade de aprender na criança e, junto com outras opções didáticas, como os livros, é importante nessa idade”, opina Fátima. Vítor se empolga ao falar dos jogos instalados em plataformas tecnológicas. “É muito legal, porque quando encontro palavras que não conheço, pergunto para a minha mãe”, explica o menino. O computador infantil foi protagonista dos momentos de diversão de Vítor por alguns meses. Depois, porém, a criança partiu para tecnologias mais adultas e com um alcance maior. Atualmente, navega pela internet para pesquisar matérias da escola e baixar jogos online. Os brinquedos eletrônicos didáticos de outrora já não empolgam mais o menino, que agora prefere os gráficos bem trabalhados do PlayStation 3, videogame de última geração. Ressalvas A doutora em educação e pesquisadora em mídias Vânia Quintão Carneiro, da Universidade de Brasília (UnB), reconhece a importância de brinquedos tecnológicos no desenvolvimento da criança, mas faz ressalvas quanto ao uso demasiado do recurso. De acordo com Vânia, a utilização da tecnologia na infância, fase fundamental na formação do ser humano, deve ser observada com cautela, principalmente para que o hábito não passe para o estágio de vício. “O brinquedo precisa contribuir para a evolução cognitiva e emocional da criança, mesmo que seja usado somente como fonte de diversão. Ao mesmo tempo, não se pode ignorar a importância de colocar os pequenos em contato com a natureza e com outros coleguinhas. Isso vai ajudar a desenvolver os sentidos que, muitas vezes, não são bem trabalhados em joguinhos individuais”, avalia. A especialista faz outra observação importante sobre o assunto. Para ela, a produção e o lançamento de brinquedos tecnológicos são tão intensos que não há tempo suficiente para que uma avaliação eficaz seja feita em cada um dos produtos. Por isso, os pais precisam estar muito atentos às funções dos brinquedos e ao tipo de influência que exercem sobre os usuários, bem como à necessidade da criança ser criança, não um adulto em miniatura. “O exemplo da menina Maísa é significativo. Ela tem um desenvolvimento cognitivo que impressiona, um raciocínio muito rápido quando interage com outras pessoas dentro do programa. Mas quando ela é colocada em situações simples, como alguém fazendo uma careta, se assusta e tem reações normais para a idade. Maísa não pode ser tratada como se fosse uma adulta. Ela tem apenas 7 anos”, ressalta. Cada vez mais novos Helena Paula de Franco, 9 anos, está na 3ª série do ensino fundamental, mas já é uma veterana em brinquedos eletrônicos. Aos 4, brincava em um laptop com tema da Xuxa, que trazia desafios como o alfabeto, um jogo da memória e brincadeiras com números, além de aulas de música. Até a profissão a menina escolheu no mundo virtual: foi jogando The Sims (2)que Helena decidiu ser arquiteta. Os primos Lucas Zotta Lopes, 10 anos, e Daniel Zotta de Oliveira, 8, também brincam com aparelhos tecnológicos há alguns anos. De computadores infantis a bichos que interagem no dia a dia, os garotos passeiam com desenvoltura pelas brincadeiras high tech. Em uma loja de brinquedos, Lucas e Daniel sabem explicar o funcionamento de quase todos os lançamentos eletrônicos. Quando olham para um laptop infantil, desdenham e garantem que está ultrapassado. Helena, Lucas e Daniel fazem parte de uma geração ávida por novidades tecnológicas. O trio é um exemplo clássico do público-alvo das empresas fabricantes de brinquedos. A variedade de opções é grande — e a de pedidos da criançada é maior ainda. Letícia Oliveira, mãe de Daniel, confessa que tentou frear a chegada de brinquedos eletrônicos em casa, mas acabou se rendendo. “Eu era supercontra, mas meu marido também é aficionado por tecnologia e exerceu influência direta sobre Daniel. Hoje em dia, relaxei, porque vi que os brinquedos são legais e ajudam a desenvolver o raciocínio lógico das crianças”, explica. “Apesar de gostar dos recursos tecnológicos, tenho a preocupação de que eles não sejam as únicas opções no aprendizado do garoto. Como complemento, acho muito válido”.
Daniel (e), 8 anos, e Lucas, 10, mostram um computador infantil: primos se consideram da
Daniel (e), 8 anos, e Lucas, 10, mostram um computador infantil: primos se consideram da "nova geração", e desdenham do equipamento "ultrapassado"
Do tempo da vovó O ábaco é uma espécie de primeira calculadora, um instrumento criado na antiguidade para permitir que cálculos fossem feitos. É construído dentro de uma moldura, com arames instalados paralelamente e bolinhas coloridas em cada um deles. Movimentando as bolinhas pelos arames, é possível fazer operações matemáticas simples.
Simulando a realidade Criado pelo designer de jogos Will Wright e lançado em 2000, o jogo eletrônico The Sims virou febre mundial. O jogador escolhe um personagem, que passa a conviver em sociedade e a experimentar as alegrias e os dramas do cotidiano, como trabalho, relações amorosas, doenças etc. Um dos inúmeros recursos do jogo é a construção das casas dos jogadores.
Como escolher » É importante que o conteúdo apresente bons exemplos sociais » Crianças devem receber estímulos sensoriais » É interessante que o brinquedo proporcione a interação com outras crianças » Confira se o brinquedo cumpre todas as exigências técnicas de segurança » Procure aparelhos que estimulem a fantasia e a imaginação » O brinquedo deve trabalhar o desenvolvimento intelectual e cognitivo, sem deixar de ser divertido
Palavra de especialista A necessidade de natureza Não é possível fazer uma avaliação genérica sobre os malefícios que jogos didáticos eletrônicos ou aparelhos tecnológicos podem causar em crianças. Isso depende muito de cada indivíduo. O certo é que esses recursos não podem ser a única opção de aprendizado ou de lazer. Crianças precisam ter momentos de interação com outras pessoas e com a natureza, mas também têm a necessidade de passar um tempo sozinhas. Os pais devem saber equilibrar o uso desses equipamentos, até porque não há como isolar o filho do resto do mundo. A tecnologia é algo que faz parte intensamente da vida de todos nós. Adriana Andrade é especialista em psicologia infantil
Alguns produtos Cão Spock
 - ()
O brinquedo em forma de cachorro estimula a interação com a criança. O cão responde a perguntas, canta e conta piadas R$ 199 Laptop infantil trilíngue do Ben10
 - ()
Com 58 atividades em 3 idiomas (português, inglês e espanhol), o brinquedo traz atividades de lógica, ortografia, matemática, música e jogos R$ 169 Laptop infantil da Barbie
 - ()
O aparelho apresenta oito atividades que englobam exercícios com vocabulários, números, formas e cores R$ 119 Globo interativo
 - ()
Permite atualização de dados por meio de downloads. O globo tem jogos que ensinam geografia e leitura de mapas, além de informações sobre geopolítica R$ 499