domingo, 20 de março de 2011

O que nos dizem os índices de desenvolvimento humanos sobre as presentes e futuras gerações?

O que nos dizem os índices de desenvolvimento humanos sobre as presentes e futuras gerações?
Autoria: Ilanud*

clik no título leia na integra

O desenvolvimento humano
Os índices de desenvolvimento humano, infantil e juvenil
O que nos dizem os índices: os denominadores comuns






O desenvolvimento humano

"O desenvolvimento humano tem a ver, primeiro e acima de tudo, com a possibilidade das pessoas viverem o tipo de vida que escolheram - e com a provisão dos instrumentos e das oportunidades para fazerem suas escolhas".1 As Nações Unidas têm defendido que o desenvolvimento humano é uma questão de política, de economia, de direitos humanos e de democracia. Seus ideais refletem, portanto, a preocupação da comunidade internacional com a dignidade humana.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Fundação    Lemann    e         Universidade    Anhembi    Morumbi             convidam    para    o    evento   :     

































Aula    Nota    10    -    Lançamento    do    livro    de     Doug    Lemov      
16  de  março  2011   8h30  ␣  1 1h     Auditório  da  Universidade  Anhembi  Morumbi  (R.  Casa  do  Ator,  275  -  SP)        

8:30  ␣  9:00   Café  da  Manhã    

Por  que  a  Fundação  Lemann  decidiu   9:00  ␣  9:20   traduzir  o  livro  Aula  Nota  10    
9:20  ␣  9:40  

9:40  ␣  10:00  
Ilona  Becskeházy  

A  importância  do  uso  de  técnicas  na   prática  pedagógica   Guiomar  Namo  de  Mello    
Observação  de  sala  de  aula  como   desenvolvimento  profissional   docente     Paula  Louzano  
10:00  ␣  11:00   debate  
   


Informações  adicionais:  
O  número  de  vagas  é  limitado.  Favor  confirmar  presença  pelo  email   diretoria@fundacaolemann.org.br     O  livro  será  vendido  no  local  ao  preço  promocional  de  R$  26,00   O  evento  começará  impreterivelmente  às  9h   O  estacionamento  disponível  no  local  terá  preço  único  de  R$15,00  
           
Realização  
apoio  
                       
  Universidade Anhembi Moumbi -LAUREATE

Seleção de trabalhos para o projeto Muros: Territórios Compartilhados

Seleção de trabalhos para o projeto Muros: Territórios Compartilhados
De 27/01/2011 a 10/03/2011
Belo Horizonte, MG

O projeto Muros: Territórios Compartilhados irá selecionar sete trabalhos – com prêmios no valor de R$ 1.000 + R$ 1.000 para execução de trabalho, que utilizem muros de Belo Horizonte (MG) como suporte, observando a descentralização e a diversidade de linguagens. Podem participar artistas, coletivos e estudantes. O processo será documentado e resultará num catálogo, a ser lançado durante uma mesa redonda com curadores e artistas aberta ao público.

E-mail: contato@muros.art.br

Site: http://www.muros.art.br

Infância e descoberta: conhecendo a linguagem da arte, indo de encontro aos estereótipos

Infância e descoberta: conhecendo a linguagem da arte, indo de encontro aos estereótipos
Bruna Pereira Alves

RESUMO

As crianças começam a ter contato com a arte na educação infantil. Nesta fase, elas sonham acordadas, inventam e descobrem coisas, se aventuram em um mundo desconhecido, não têm medo de criar. Pensando neste contexto, venho destacar a importância de o professor aproveitar esta fase de seus alunos e disponibilizar recursos para aprimorar o conhecimento deles e aguçar sua curiosidade e vontade de desvendar, já que é assim, que os alunos ampliarão seu vocabulário visual e darão asas a sua imaginação. Assim, escrevo este artigo, para levantar a importância de o professor agitar-se no movimento de mudanças e descobertas, argumentando e criticando, movimentando-se no sentido de oportunizar ao seu aluno um melhor ambiente de aprendizagem. Além disso, venho levantar como outro ponto essencial em minha discussão, a questão dos estereótipos, muito difundidos no ambiente escolar, destacando a importância de se pensar sobre eles, e sua influência sobre os alunos, principalmente na educação infantil, em que a criança começa a criar conceitos e relações novas a respeito do que aprende, não devendo ter como base modelos prontos. Desta forma, levanto a importância de o professor utilizar os jogos e o lúdico para chamar a atenção de seus alunos para o que ele está apresentando e, sem utilizar estereótipos, possibilitá-los a utilizar a imaginação para fazer arte.

Palavras-chave: Arte; Criar; Estereótipos; Imaginação.
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QUEM SE LEMBRA DA INFÂNCIA? IMAGENS DA INFÂNCIA NO MUSEU DE ARTE

DE SANTA CATARINA
REDDIG
1
, Amalhene Baesso
Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC
Palavras-chave: Educação, Infância, Memórias.
Tal como a mãe, que aconchega no peito o recém-nascido sem
acordá-lo, assim também a vida trata, durante muito tempo, as
ternas recordações da infância.
Walter Benjamin
2
Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e
sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas do
que comparação. Então eu trago das minhas raízes crianceiras a
visão comungante e oblíqua das coisas. Eu tenho que essa visão
oblíqua vem de eu ter sido criança em algum lugar perdido onde
havia transfusão da natureza e comunhão com ela.
Manoel de Barros
3
Rememorando o passado tentando encontrar respostas para motivações que me
embalam hoje, reencontro-me com lembranças da minha infância e aqui narro um pouco de
minhas memórias, sejam elas visuais, sensoriais ou orais para com elas me aproximar mais da
pesquisa que ora alinhavo. É um tecer lento de fios emaranhados que, com paciência, vou
desatando os nós e reorganizando outra vez em forma de novelo. A nova tecedura passa a ser de
recordações e escritos do passado presentificado nos caminhos que percorro no momento,
vislumbrando outros possíveis caminhos no futuro. Faço uma longa viagem de volta, exercito o
pensamento guardado na memória e lá procuro o que trago da infância e porquê.


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Debate sobre bullying em TV mobiliza telespectadores

Debate sobre bullying em TV mobiliza telespectadores




Em 08/02/2010 estive no programa Edição das 10, da Globo News, com o objetivo de debater o bullying. Comigo, estava no estúdio a psicopedagoga Lucia Helena Saavedra, coautora do livro "Diga NÃO para o Bullying" e da pesquisa sobre o tema, feita no Rio de Janeiro com 5.428 alunos de 11 escolas, em 2002/2003.

O programa muito bem estruturado focalizou uma escola de São Paulo que desenvolveu um modelo exemplar de prevenção e controle do bullying. Enriqueceram o debate as participações de correspondentes em Madri (Espanha) e Los Angeles (EUA). A consequência não podia ser diferente. Apenas no espaço de tempo destinado aos comentários, houve 95 participações bastante interessantes. Destaco agora apenas dois pontos de opiniões que me pareceram muito importantes. Um deles é que muitos pais apoiam o bullying e outro é que muitos professores apoiam o bullying. Este é o relato de um participante: "Muito comum, mas muito comum mesmo, é professora arrumar apelido infame para o aluno".

Programas como este e com a grande abrangência que a TV tem, são de grande importância para a informação sobre o bullying, uma vez que muitos ainda o desconhecem, e um incentivo à prevenção e controle do bullying nas escolas brasileiras.

Assitam o vídeo do programa, abaixo:



Lauro Monteiro
Editor
Leia mais e veja vídeos clicando no títiulo!!!!!!!!!!

O bullying escolar deve ser prevenido e combatido pela escola

O bullying escolar é uma situação antiga, já bem conhecida por pais e professores. Não se sabia de suas consequências que, às vezes, são graves e para toda a vida. Ninguém dava importância, porque ninguém estava informado. Não havia um nome, um conceito. Não se sabia da importância da sua prevenção por todas as escolas.

Prevenir e combater o bullying na escola é de responsabilidade de toda a escola, envolvendo funcionários, professores, diretoria, alunos e pais de alunos.

Não se resolve o bullying escolar na polícia ou na Justiça, últimas instâncias a serem procuradas, se todo o resto falhou.

Esperamos estar atendendo com essa opinião a muitas pessoas que nos mandam e-mails querendo soluções fora da escola, aparentemente porque a escola não teria tomado providências.

Em alguns estados brasileiros, leis já foram sancionadas determinando que as escolas desenvolvam programas de prevenção e combate ao bullying. Veja a notícia. Realmente o bullying pode doer no bolso das escolas, conforme já divulgamos em artigo no site.

Cuidem-se, portanto, as escolas que não dão atenção ao sofrimento daqueles que sofrem o bullying e desconhecem que no bullying escolar a atenção deve ser dada não só às vítimas, mas às testemunhas silenciosas, que assistem e nada fazem, e àqueles que praticam o bullying.

Mas o que desejamos sempre é que essas situações sejam antes de tudo prevenidas e, se necessário, combatidas na escola com a participação de todos.

Às escolas, eu diria que divulguem amplamente, antes do início do ano letivo, quando da matrícula, que lá não se admite o bullying.

Para os alunos eu diria: "Não sofra sozinho. Você tem o direito de ser feliz na sua escola. Fale. Conte o que está acontecendo".

Para os pais eu recomendaria que não se preocupem apenas com os resultados do aprendizado dos seus filhos. Tão importante quanto verificar as notas obtidas é saber se o seu filho está socialmente bem na escola.

Lauro Monteiro
Pediatra / Editor